tag:blogger.com,1999:blog-65218920768753110742024-03-13T07:31:09.514-03:00Pró.RP blogPara falar de relações públicas, de experiências pessoais com marcas, produtos e empresas, e também dar a minha opinião a respeito de coisas que me afetam, porque sou cidadã com direito de falar o que penso.Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/14666026908910370090noreply@blogger.comBlogger146125tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-48869640697369234152015-11-07T01:58:00.000-02:002015-11-07T01:58:52.359-02:00As Relações Públicas e os três níveis de atuação<br />
Além de não haver muito conhecimento sobre as atividades de relações públicas em geral, também existe uma grande confusão em relação aos níveis de sua atuação bem como às áreas e nichos em que atua ou pode atuar. Um pouco disso já foi possível observar no post anterior, <a href="http://prorelp.blogspot.com.br/2015/11/afinal-o-que-e-relacoes-publicas-e-o.html" target="_blank">Afinal, o que é Relações Públicas e o que fazem os RPs?</a><span id="goog_1587354775"></span><span id="goog_1587354776"></span><a href="https://www.blogger.com/"></a><br />
<br />
Com certeza o relações públicas e a atividade de Relações Públicas são importantes em qualquer organização do primeiro, segundo e terceiro setores. As grandes empresas foram as primeiras a se darem conta da necessidade de um trabalho de comunicação que não seja unicamente de publicidade e propaganda e com finalidade direta de comercialização de produtos e serviços, pois observaram que os resultados são efêmeros, restritos a pouco mais que o tempo de veiculação. Ao implantarem a metodologia de planejamento estratégico nas empresas, notaram que comunicação também é estratégica e precisa ser trabalhada como tal.<br />
<br />
Dessa forma, as atividades de Relações Públicas – quando são desenvolvidas com fins exclusivos, como para lançamento de produtos e serviços de uma organização, por exemplo – são etapas táticas e operacionais que fazem parte de um plano estratégico anterior, geralmente de marketing<br />
<br />
Numa organização que tenha a estrutura de comunicação bem elaborada, há, pelo menos três níveis de atividades e respectivos profissionais de comunicação. Numa rápida explicação, temos:<br />
<br />
<b><span style="color: #cc0000;"><u>Nível Estratégico</u></span></b><br />
<br />
É relativo à gestão da comunicação da empresa como um todo, elabora os planos de comunicação de médio e longo prazo (períodos de gestão comumente em torno de 5 a 10 anos) delineados sobre objetivos gerais e alinhados ao plano estratégico geral da empresa. Os profissionais deste nível geralmente têm mais de 10 anos de graduação, pós-graduação, e vários anos de mercado e são conhecidos como diretores ou gerentes.<br />
<br />
É onde são determinadas as políticas e diretrizes de comunicação além de ser responsável pelo acompanhamento do cumprimento cronograma, verificação de resultados e relatório gerencial. É, também, onde são estabelecidos os recursos financeiros que serão disponibilizados para a comunicação corporativa; são analisados e consolidados os relatórios cujos resultados serão divulgados para toda a empresa e para os demais públicos de interesse; é avaliada a relação custo-benefício dos investimentos realizados por período; e avaliada a necessidade ou não de revisões de estratégias, de limite de verbas, do plano de comunicação, realinhamentos, entre outras atividades de alto nível gerencial.<br />
<br />
<b><span style="color: #3d85c6;"><u>Nível Tático </u></span></b><br />
<br />
Trata do desenvolvimento dos programas de curto e médio prazo (geralmente de 1 a 5 anos), que são desdobramentos do plano geral de comunicação, determina objetivos específicos alinhados aos gerais e direcionados a necessidades mais pontuais da organização, bem como as abordagens que serão utilizadas para atingi-los. Os profissionais têm de 2 a 5 anos de formados, especialização ou cursos de curta duração no currículo, e menos tempo de mercado, geralmente enquadrados em subníveis como júnior, pleno e sênior, e orientam e supervisionam a execução. <br />
<br />
Aqui são determinados quais os instrumentos que serão utilizados de acordo com as características e abrangência dos públicos-alvo e públicos indiretos; delimitam-se as verbas para cada segmento; determinam-se programas específicos para datas marcantes e para novos produtos e serviços a serem lançados pela empresa; é onde são reunidas e sintetizadas as informações e elaborados os relatórios.<br />
<br />
<b><span style="color: #6aa84f;"><u>Nível Operacional</u></span></b><br />
<br />
É onde são elaborados os projetos de curto prazo (que podem ser de semanas até um ano) que desenvolvem as ações que chegarão até os públicos-alvo. São determinados e detalhados os instrumentos e todos os passos a serem executados para a operacionalização das atividades. Neste nível, trabalham estudantes de graduação em comunicação ou aqueles com até 2 anos de formados (de estagiários a auxiliares e trainees), e estão sob constante supervisão e orientação dos superiores do nível tático. Aqui é que são vistos os profissionais de relações públicas que desenvolvem eventos estratégicos, ou os que elaboram conteúdo para jornais empresariais, murais, sites, blogs, imprensa, pesquisas de opinião, pesquisas de satisfação, tabulações, levantamentos, orçamentos, contatos, redigem releases, fazem registros e relatórios detalhados, etc.<br />
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
<br />
Isso é o que acontece nas grandes organizações, que têm estrutura física e financeira para tanto. Outras empresas mantêm apenas o nível estratégico em sua estrutura e terceirizam os níveis tático e operacional; ou, ainda, terceirizam apenas o nível operacional. Esse é o nicho em que as agências e consultorias de comunicação geralmente atuam.<br />
<br />
Por outro lado, sempre é bom lembrar que instituições não são necessariamente aquelas que são compostas por vários funcionários, com sede em edifícios comerciais, que industrializam e/ou comercializam produtos de consumo de primeira necessidade ou serviços essenciais. A nossa sociedade é complexa e dela também fazem parte as atividades de lazer e entretenimento, esportes, turismo, moda, cultura, etc. Sendo assim, atletas, políticos, atores, músicos, escritores, artistas, celebridades em geral, também são instituições, geralmente com CNPJ, e muitas vezes com representatividade internacional. E, certamente, precisam gerenciar sua imagem e reputação tanto ou talvez até mais que muitas organizações, uma vez que, por terem uma estrutura menor, podem ser prejudicados muito mais rapidamente.<br />
<br />
Entretanto, talvez até em função dessa estrutura menor, o mais comum é que essas instituições contem com apenas um ou dois profissionais responsáveis por quase todas as áreas do negócio. São os que costumam chamar de “agentes” ou “empresários”, que, embora muitas vezes sejam administradores, também podem ser advogados, economistas, contadores, jornalistas, relações públicas, além de não ser raro não terem uma graduação específica, mas serem pessoas com visão e tino para negócios. <br />
<br />
É comum essas pessoas serem as responsáveis pela administração da carreira da celebridade e contarem com assessorias específicas para algumas áreas, como por exemplo, assessoria de imprensa, jurídica, contábil, publicidade, etc. Na verdade, faltam pesquisas e dados estatísticos capazes de nos dar as informações corretas para podermos conhecer e analisar informações sobre a atuação de Relações Públicas nesse segmento.<br />
<br />
Um último lembrete: a indústria da moda vive e sobrevive de imagem, aparência, comportamento, opinião e publicidade, além de contar permanentemente com celebridades tanto como criadores quanto usuários e divulgadores de moda. Certamente o trabalho de relações públicas é fundamental nessa área, e as grandes grifes, que também contam com uma estrutura organizacional mais delineada, têm absoluta consciência da importância da comunicação no seu negócio. Acredito que haja muitos profissionais de relações públicas atuando nessa área, mas, mais uma vez, faltam-nos dados que possam dar base para afirmações mais seguras.<br />
<br />
Não seria ótimo se fosse desenvolvida uma grande pesquisa nacional para conhecermos melhor a realidade da comunicação e das Relações Públicas no país?<br />
<br />
Espero ter ajudado um pouco a esclarecer as dúvidas de muitas pessoas, ao mesmo tempo em que deixo a provocação para nós mesmos e outros profissionais e interessados:<br />
<br />
- Quais seriam as formas de ampliarmos o leque de conhecimento sobre a atuação das Relações Públicas no Brasil para que possamos, também, difundir nossa profissão e aumentar nosso mercado?<div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-52957027200677933862015-11-07T01:40:00.001-02:002015-11-07T01:43:26.827-02:00Afinal, o que é Relações Públicas e o que fazem os RPs?<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Neste <i>post </i>de hoje e no próximo, procuro
esclarecer mais um pouco sobre o que é e o que não é Relações Públicas, sobre o
que nós, profissionais, fazemos e não fazemos nessa atividade que tantas vezes
é confundida com outras e até mesmo incompreendida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Análise de
cenários e mercado</span> </b>– o profissional de relações públicas tem
conhecimento e formação para realizar uma ampla análise de cenário e do mercado
em que a organização está inserida. Essa é uma das primeiras etapas do trabalho
de um RP, pois não é possível que seja desenvolvido um plano com previsão de
resultados positivos se não houver o conhecimento prévio da real situação em
que a empresa se encontra.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Autoconhecimento
e verdade</span> </b>– o profissional de relações públicas promove o
autoconhecimento da organização para que esta identifique suas verdades, seus
valores, sua cultura, seus princípios e a partir disso estabeleça as diretrizes
que balizarão os relacionamentos com todos os seus públicos de interesse.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Busca de
resultados tangíveis</span> </b>– embora o profissional de relações públicas
não tenha como objetivo direto a venda de produtos e serviços, esse é um
objetivo indireto, mais propriamente, uma conseqüência do estabelecimento de
relacionamentos duradouros e harmoniosos entre a organização e seus públicos.
Dessa forma, as ações de relações públicas têm resultados mensuráveis e
tangíveis, na medida em que o aumento das vendas, o retorno e a fidelização dos
clientes, o aumento da produtividade e da qualidade do serviço dos
funcionários, a valorização das ações da empresa no mercado e o fortalecimento
da marca têm impacto direto no faturamento e no lucro da organização.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Equilíbrio de
benefícios para a organização e a sociedade</span> </b>– um relações públicas
tem sempre em mente que o sucesso da organização está diretamente ligado ao
desenvolvimento socioeconômico do país e, portanto, gera impactos na sociedade.
Dessa forma, as relações públicas trabalham para estabelecer e harmonizar
relacionamentos que promovam o equilíbrio da satisfação tanto das organizações
quanto da sociedade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Informação e
comunicação adequada</span> </b>– o trabalho de relações públicas tem como
principal ferramenta de relacionamento a comunicação excelente entre a
organização e seus públicos, ou seja, a transmissão clara das informações
necessárias numa linguagem, instrumentos, meios e canais adequados às
características de cada público. Uma mesma informação pode ser transmitida de
diferentes formas, de acordo com cada público, para que seja recebida e
compreendida com o máximo de facilidade e o mínimo de dúvidas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Mapeamento de
públicos</span> </b>– embora a maioria as pessoas pense que os públicos de uma
organização resumem-se aos clientes e funcionários, na verdade eles são muitos
além desses. Para conhecer todos os públicos que influenciam a empresa ou
sofrem influência desta, é necessário que seja feito um mapeamento, de acordo
com a área de atuação da empresa, área geográfica, interesses de negócio,
jurisdição legal, entre muitos outros fatores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Pesquisa de
necessidades e expectativas</span> </b>– num relacionamento, seja da espécie
que for, existem necessidades e expectativas de todas as partes envolvidas. É
papel do relações públicas buscá-la, conhecê-las e interpretá-las, tanto de
cada público quanto da própria organização, para que possa promover o
equilíbrio da satisfação de todos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Porta-voz
empresarial</span></b> – o profissional de relações públicas tem preparo para
ser o porta-voz oficial de uma organização quando esta não dispõe de um
representante do alto escalão preparado para sê-lo. Entretanto, o relações
públicas procura sempre capacitar os líderes da organização para que eles
mesmos desempenhem esse papel.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Realização de
eventos estratégicos </span></b>– de acordo com os objetivos estratégicos de
relacionamento e comunicação, o relações públicas planeja e coordena eventos
corporativos de diferentes portes e com diferentes públicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">Relacionamento</span></b>
– é a palavra-chave que orienta o trabalho de relações públicas. Com base em
conhecimentos da área da psicologia social e da sociologia, entre outras
disciplinas, o relações públicas sabe que “tudo é feito por pessoas e para
pessoas” e que, desta forma, nada é possível se não for estabelecido um
relacionamento positivo entre as partes envolvidas para que os interesses entre
as partes sejam alcançados satisfatoriamente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #3333cc;">GESTOR
ESTRATÉGICO DA COMUNICAÇÃO</span> </b>– O profissional de relações públicas
levanta informações, analisa-as e interpreta-as, e a partir desse conhecimento
desenvolve planos estratégicos de comunicação únicos, customizados, para cada
tipo de organização. Assim como as pessoas são diferentes entre si, as empresas
também têm personalidades próprias, bem como histórias, percursos, experiências
e objetivos diferentes. Não existe, portanto, uma receita pronta de comunicação
e relacionamento que possa ser aplicada a todos ou vários tipos de
organizações. O profissional de relações públicas tem conhecimento teórico e
prático para desenvolver planos sob medida para as empresas, o que o torna um
gestor competente e especializado da comunicação estratégica de uma
organização.<o:p></o:p><br />
<br />
<h3>
<b>Mas, então o que NÃO É NEM FAZEM os Relações Públicas?</b></h3>
<b><span style="color: #c00000;"><br /></span></b>
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Acompanhante de
executivos</strike></span></b> – Embora muitas vezes o profissional de relações
públicas acompanhe ou assessore o alto escalão da empresa, sua função nesses
casos é evitar conflitos, orientar o assessorado em relação a questões de
cerimonial e protocolo, receber eventuais solicitações de entrevistas e
organizá-las, entre outras atividades relativas a aparições públicas do
assessorado.<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Assistente de
diretoria ou presidência</strike></span></b> – Assistente é o auxiliar ou adjunto do
diretor ou presidente, em uma área específica de conhecimento técnico ou das
atividades gerais do assistido. Pode ser um secretário executivo, por exemplo,
que tem conhecimento de todas as atividades do diretor ou presidente e organiza
a sua agenda e toma as providências necessárias para que o superior possa
realizar com maior agilidade suas funções.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Catador de
clientes</strike></span></b> – O profissional de relações públicas não é alguém que
“pega clientes à unha” para divulgar produtos e serviços e convencê-lo a
comprar. Muito pelo contrário, em relação aos clientes, que são apenas um dos
muitos públicos de uma organização, o RP busca conhecer seu grau de satisfação
em relação à organização, bem como captar e compreender suas necessidades e
expectativas, de maneira a estabelecer com ele um relacionamento duradouro, muito
além da simples aquisição de produtos ou serviços.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Construtor de
Imagem</strike> </span></b>– As Relações Públicas não “constroem” imagens, até porque
imagem é um produto da percepção dos diferentes públicos da organização, e a
percepção dos públicos pode ser muito diferente da percepção do próprio
profissional de RP ou dos demais membros da organização. De acordo com o grau
de informação, da cultura individual e social, do nível intelectual e da
educação formal, entre outros itens, os indivíduos e grupos sociais percebem
uma mesma situação, organização ou pessoa de diferentes formas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>“Enfeite” de
eventos</strike></span></b> – Por mais que um profissional de relações públicas tenha
boa aparência, vista-se bem, seja desenvolto e simpático, de forma alguma é
apenas uma peça decorativa ou de atração de um evento. Para isso servem
acessórios de decoração como faixas, flores, luzes, obras de arte, balões
coloridos, etc.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Hipocrisia,
ilusionismo e falsidade</strike></span></b> – As relações públicas não trabalham com a
simulação da realidade, charlatanice ou mentira. Só é possível construir
relacionamentos verdadeiros e duradouros se de acordo com os valores éticos e
morais, diretrizes e filosofias reais sobre o qual se alicerçam as
organizações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Operador
de telemarketing</strike> </span></b>– O telemarketing é uma ação de marketing cujo
principal propósito é prospectar clientes e vender produtos e serviços. O
profissional de relações públicas não desenvolve ações diretas de venda.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Promotor de
festas</strike></span></b> – Confraternizações, comemorações, congressos e outros tipos
de eventos são instrumentos de comunicação com diferentes objetivos e
desenvolvimentos que podem ser utilizados pelos profissionais de relações
públicas desde que dentro de uma linha de raciocínio tático com a finalidade de
atingir objetivos estratégicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Recepcionista
de luxo</strike> </span></b>– Uma das atividades relativas às relações públicas é
atender com atenção e cuidado todo e qualquer público que dirija-se à empresa,
seja com o propósito de fazer reclamações, sugestões, ou qualquer outro
objetivo. Entretanto, não é função de relações públicas atuar como um
recepcionista ou telefonista, para o que existem profissionais específicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>Vendedor ou
representante de produtos e serviços</strike></span></b> – Um profissional de relações
públicas, como já dito anteriormente, não tem como uma de suas atividades fazer
propaganda ou vender serviços ou produtos de uma organização. Tais atividades
são ligadas à área comercial ou à de marketing, mas podem ser utilizadas como
um canal de transmissão ou recepção de informações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #c00000;"><strike>CONTATO DA
EMPRESA COM OS CLIENTES</strike> </span></b>– O profissional de relações públicas pode
desempenhar, muitas vezes, atividades de relacionamento com públicos
específicos, como é o caso da ouvidoria, por exemplo. Entretanto, o principal
meio de contato de uma empresa com os clientes são os canais diretos de venda,
sejam vendedores, representantes, distribuidores, sites de e-business, etc,
cujo objetivo é oferecer produtos e serviços e converter essa oferta em
aquisição.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Como um maestro
e sua orquestra, o RP orienta e conduz a comunicação de uma organização.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<o:p></o:p></div>
<div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-30773399086253191832015-11-06T19:23:00.003-02:002015-11-06T19:24:16.420-02:00Comunicação corporativa – que “novidade” é essa?<div class="MsoNormal">
<b>Não se assuste, comunicação corporativa não é uma nova
ciência ou nova modalidade de comunicação. Na verdade, para nós,
relações-públicas, o que tem de mais novo é, mesmo, o nome. Quem já ouviu falar
ou já aprendeu alguma coisa sobre comunicação organizacional ou comunicação
empresarial, não está longe da comunicação corporativa.</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O que ocorre é que a expressão “corporativa” entrou na
moda. Enquanto até uns anos atrás se usava organização ou empresa para nos
referirmos ao conjunto de todas as divisões de uma instituição, hoje, em função
da ascendência inexorável das multinacionais, que geralmente são de origem estrangeira
e que têm cada vez mais filiais espalhadas pelo mundo, passou-se a dizer
corporação. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em termos de Brasil, nada mais natural. Afinal, não é necessário
sermos grandes analistas antropológicos e linguísticos para sabermos que as
expressões americanas, ou, pior, americanizadas, são uma verdadeira febre
nacional. Em inglês, <i>corporation</i> nada
mais é do que “uma empresa de negócios”, conforme o velho e bom dicionário
Oxford (5th edition, p. 260).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Então, vamos deixar claro, desde já, que comunicação corporativa,
comunicação organizacional e comunicação empresarial são sinônimos e que assim
serão utilizados neste artigo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Os princípios da comunicação organizacional não mudaram
muito ao longo do tempo. Trata-se da <b>gestão
da comunicação estratégica da organização</b>, ou seja, o planejamento e a
administração dos relacionamentos da empresa pela utilização dos princípios da
comunicação social, <b>com o objetivo de
construir e manter a identidade, imagem e reputação empresariais perante todos
os seus públicos</b>. Dessa forma, considera-se a empresa como um todo, um
corpo único, que, embora formado de diferentes partes, segue (ou deveria
seguir) os parâmetros determinados pelo caráter e personalidade que a
caracterizam e orientam todas as suas ações e reações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A comunicação corporativa, portanto, segue ocupando-se da
análise do ambiente em que a empresa se insere, identificando e conhecendo as
especificidades dos diversos públicos com os quais se relaciona. A partir
disso, desenvolve estratégias de comunicação adequadas para atingir esses públicos
e, então, auferir resultados alinhados aos objetivos organizacionais – sem perder
de vista o movimento cada vez mais veloz de constante mudança no mundo
globalizado. A diferença, entretanto, da “antiga” para a nova comunicação
empresarial, encontra-se na evolução e revolução constante das necessidades e
expectativas dos públicos, que deixaram de ter o posicionamento passivo e
condescendente do início do século vinte, para assumir, demonstrar e manifestar
suas vontades, exigências ou mesmo carências e demandar atenção cada vez mais
individualizada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
As principais funções da comunicação corporativa são
reconhecidas (ARGENTI, 2006) como sendo as de:</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ol>
<li>gerenciamento da reputação;</li>
<li>propaganda corporativa e ações que beneficiem a sociedade;</li>
<li>relações com a mídia;</li>
<li>comunicação de marketing;</li>
<li>comunicação interna;</li>
<li>relações com os investidores;</li>
<li>responsabilidade social; </li>
<li>relações com o governo; e </li>
<li>gerenciamento de crise.</li>
</ol>
Embora estejam, assim, categorizadas, facilmente se observa
que há uma estreita inter-relação entre esses conceitos, uma vez que são
interdependentes apesar de conservarem suas características específicas.<br />
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em cada uma das situações citadas, podem-se verificar
algumas mudanças de foco. Quando se fala em <b>gerenciamento da reputação</b>, o que fica mais claro é que, embora a
imagem organizacional ainda seja a menina dos olhos da comunicação empresarial,
e, portanto, das relações públicas, o conceito ampliou-se muito. Enquanto a
imagem é baseada principalmente na percepção dos públicos em relação a uma
organização, e que, portanto, pode ser “maquiada” para garantir maior
aceitação, a reputação baseia-se na credibilidade da empresa no mercado, no
correr de uma linha de tempo que remonta às suas origens. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Hoje, dá-se muito mais relevância a questões como caráter,
personalidade, coerência, honestidade, valores morais, do que à simples
“aparência” externa, embora esta precise estar em harmonia com aqueles, em nome
da consistência do conjunto de informações. Estranho seria, por exemplo, se um
executivo de uma empresa, que se propõe a comprometer-se com a defesa do meio
ambiente, fosse fotografado numa festa calçando um sapato de couro de jacaré.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quanto à função <b>propaganda
corporativa e ações que beneficiem a sociedade</b>, vê-se que cada vez mais as
organizações apercebem-se da necessidade de desenvolver ações voltadas para a
sociedade, sem cunho comercial, comprometendo-se com a cidadania num sentido
amplo, como parceiros dos gestores da área pública. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A realidade menos
favorecida de muitos países nos quais as multinacionais mantêm filiais ou
sucursais torna-se um estímulo à conscientização das grandes corporações em
relação ao seu papel de apoio às políticas e projetos governamentais,
especialmente aqueles voltados para a saúde, saneamento básico, educação e
cultura. Dessa forma, é cada vez mais comum ver-se propagandas de diferentes
empresas em diversos meios de comunicação, apoiando campanhas de vacinação, de
controle de pragas, incentivo à leitura e atenção à qualidade de vida, por
exemplo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ao se falar de <b>relações
com a mídia</b>, a primeira ideia que nos vem à mente é a das assessorias de
imprensa, muitas vezes terceirizadas, com a propagação quase indiscriminada de <i>releases</i>. Imagine quão satisfeito você
ficaria se as empresas enviassem mensagens para sua casa e depois ficassem
telefonando para saber se você as recebeu. Pois é. Jornalistas também não
gostam disso! E é aí que encontramos o foco do relacionamento com a mídia, bem
além da assessoria de imprensa que tem um cunho mais comercial e impositivo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O relacionamento com a mídia pretende estabelecer relações
mutuamente positivas, em que a empresa se posicionará como uma fonte de
informações confiáveis e de <i>expertise</i>
na sua área de atuação para a mídia, e a mídia como uma parceira, capaz de
ampliar e diversificar o alcance das informações sobre a empresa que auxiliarão
na formação de opinião do público quanto à sua imagem e reputação. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Todos sabemos que quem tem a incumbência de trabalhar a
concepção, demanda, determinação de preços, promoção e distribuição de produtos
e serviços é o profissional de <i>marketing</i> –
que em inglês é a “teoria e prática de apresentação, publicidade e venda de
bens” (OXFORD, p. 718). Entretanto, <b>comunicação
de <i>marketing</i> </b>é a orientação e
acompanhamento das ações de <i>marketing</i>,
de maneira que estejam alinhadas com as políticas e diretrizes estratégicas de
comunicação organizacional, evitando distorções que poderiam confundir a
opinião pública em relação à identidade, imagem e reputação da empresa. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Trata-se de um trabalho interno de parceria para manter a harmonia e
congruência da comunicação com o objetivo comum de alcançar resultados
organizacionais positivos, tanto financeiros quanto institucionais.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Em tempos de globalização, de acesso quase ilimitado à
informação, de maior nível de formação e especialização dos trabalhadores nas
organizações, o chamado “público interno” é hoje muito mais consciente do
próprio valor enquanto ativo humano e principal agente das atividades da
organização. Portanto, está diretamente relacionado à capacidade da empresa para
gerar lucro e difundir sua imagem e reputação no mercado. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por isso, a <b>comunicação
interna</b> encontra-se num novo patamar em que as ações voltadas a esse
público precisam estar ancoradas num mesmo núcleo estratégico de comunicação,
considerando não só o corpo funcional como um todo, mas também os diferentes
segmentos e individualidades. Mais uma vez, a coerência na comunicação é
imprescindível, de maneira que os funcionários tenham, na prática, as mesmas
possibilidades de receber, enviar e buscar informações da organização, e que
sejam reconhecidos e tratados como viabilizadores do sucesso e da continuidade
da empresa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
As <b>relações com
os investidores</b> também não são novidade. Todavia, o perfil dos
investidores mudou muito nos últimos anos e têm-se desde grandes instituições
financeiras até pessoas físicas dentro desse segmento de público. Em consequência,
surgiu a necessidade de diversificar a linguagem e as formas de relacionamento,
de maneira mais direcionada, adaptando-se o modo e os meios de divulgação das
informações de acordo com as características e expectativas de cada tipo de
investidor. Isso implica em monitorar e atender permanentemente as necessidades
e interesses dos investidores, de maneira a, além dos resultados financeiros,
proporcionar-lhes também um ambiente de confiança que dê estabilidade à
organização em casos de eventuais crises.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Sabe-se que uma das palavras de ordem dos nossos tempos é a <b>responsabilidade social</b>. A crise
econômica que assola uma grande parte dos governos de vários países trouxe à
tona a sua incapacidade de gerir com exclusividade as necessidades das
populações, especialmente as de menor poder aquisitivo. Com isso, as
organizações passaram a assumir parte dessa responsabilidade, através de
políticas, projetos e ações sociais nas mais variadas áreas, inclusive a
ambiental, como forma de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
população, evitar um colapso ecológico de proporções globais e garantir a
própria sobrevivência. Essa é mais uma função da comunicação corporativa, uma
vez que planos de responsabilidade social devem invariavelmente estar de acordo
com as políticas e diretrizes estratégicas da organização e têm influência
direta na formação e manutenção da identidade, imagem e reputação empresariais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
As <b>relações com
o governo</b> sempre tiveram importância estratégica nas organizações. Uma
simples alteração numa lei que tenha impacto sobre as atividades da empresa
pode gerar uma crise e até dificultar ou mesmo inviabilizar a continuidade das
operações. Dessa forma, estabelecer e manter boas relações com as entidades
governamentais e seus representantes, colaborando com os mesmos em termos de
informações, pesquisas, opiniões de especialistas, relatórios são atribuições
inerentes à comunicação corporativa, ao lado do permanente e transparente
cumprimento das obrigações legais da organização, que garantem-lhe a boa
vontade mínima por parte do governo para incrementar o relacionamento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A cada dia observa-se que catástrofes, incidentes, acidentes
e outros acontecimentos inesperados ocorrem com maior frequência e com
amplitude de impacto cada vez maior, muito por causa da mundialização da
economia e da agilidade com que as informações perpassam os continentes.
Qualquer que seja o evento desafortunado, os riscos de uma crise se desencadear
são enormes, e, dependendo da forma como for administrada, pode levar a empresa
ao seu fim. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O <b>gerenciamento de
crise</b>, ou <b>gerenciamento da
comunicação de crise</b>, tem papel fundamental na administração da crise. O
planejamento com antecedência de como, quando e com quem agir em situações
extremas é prioritário, pois no momento em que acontecem, a improvisação é o
pior caminho. O raciocínio precisa ser muito rápido e há excesso de informações
e preocupações das mais diversas origens circulando, o que dificulta a clareza
para a tomada de decisões e cujos efeitos podem ser prejudiciais e até fatais
para imagem e reputação organizacionais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Todas essas funções da comunicação corporativa, como pode
ser visto acima, têm influência umas sobre as outras e precisam ser regidas
como se fossem diferentes instrumentos de uma mesma orquestra. E justamente por
isso precisam estar reunidas sob a batuta de um mesmo regente, que, nas grandes
corporações costuma ser conhecido como a <b>Assessoria
de Comunicação Corporativa</b>. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Certamente, se você for ouvir um concerto, notará que alguma
coisa está errada se um ou mais instrumentos estiverem tocando em outro tom, ou
às vezes até uma outra música. A dissonância ou estridência machucará o seu
ouvido e o seu conceito sobre aquela orquestra ou banda será afetado. Provavelmente
você nunca mais gastará um centavo para comprar uma entrada para apresentações
dela. E ainda aconselhará familiares e amigos a fazerem o mesmo. Você já pensou
que com isso poderá estar decretando o fim de carreira do conjunto? Não é à toa
que existem bandas que surgem meteoricamente num mês e desaparecem antes de o
ano acabar. O mesmo se aplica às corporações.<br />
<br />
Então, só para lembrar o título, comunicação corporativa não é novidade nenhuma. É apenas o aprimoramento dos nossos conhecimentos e da prática da comunicação empresarial de acordo com os novos tempos e com as novas nomenclaturas em voga: <b>Relações Públicas na cabeça!</b></div>
<div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-66198557291801021572012-03-20T00:18:00.004-03:002012-03-20T01:10:03.874-03:00Mídias Sociais... e agora? e Blogs Corporativos: modismo ou tendência?No próximo dia 28 de março, quarta-feira, a partir das 19 horas, a Relações Públicas Carolina Terra estará na livraria FNAC do Shopping Morumbi, em São Paulo, para lançar seu novo livro <b>Mídias Sociais... e agora?</b> e da 2ª edição de <b>Blogs Corporativos: modismo ou tendência?</b><br />
<b><br />
</b><br />
É uma oportunidade imperdível para prestigiarmos pessoalmente uma grande profissional que nos presenteia com o seu conhecimento!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGVri-os5bc61OC2IW0KAPhiwiFWHqqk2IGOp1ZPw9vAwtB4JdqSPZWnxvJvSSRsAWUSgCwWDoJbcwoXUBfhLBmnVVHmBGBolVLXVT5AkecSZg5QNiFGJUDXzWnRkUP6jlCSxJAOjpu4jw/s1600/Convite+Lan%C3%A7amento+M%C3%ADdias+Sociais+e+Agora+e+relan%C3%A7amento+Blogs+Corporativos+3).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGVri-os5bc61OC2IW0KAPhiwiFWHqqk2IGOp1ZPw9vAwtB4JdqSPZWnxvJvSSRsAWUSgCwWDoJbcwoXUBfhLBmnVVHmBGBolVLXVT5AkecSZg5QNiFGJUDXzWnRkUP6jlCSxJAOjpu4jw/s1600/Convite+Lan%C3%A7amento+M%C3%ADdias+Sociais+e+Agora+e+relan%C3%A7amento+Blogs+Corporativos+3).jpg" /></a></div><br />
<br />
<b>Carolina Frazon Terra</b> é doutora e mestre em Interfaces Sociais da Comunicação, especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Relações Públicas, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), e formada em Relações Públicas pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Campus de Bauru (Unesp/Bauru). Em seu currículo, há pesquisas sobre novas tecnologias de comunicação – redes sociais on-line, além de trabalhos como diretora de mídias sociais da Agência Ideal, coordenadora de comunicação corporativa do site de e-commerce MercadoLivre e como Relações Públicas da Vivo, além de ser professora do curso de Relações Públicas da USP e da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap). Também soma experiências como professora de cursos de pós graduação em mídias sociais na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e no Centro Universitário Belas Artes.<br />
<br />
<b><u>Mídias sociais… e agora?</u></b><br />
<br />
<div>O papel do livro é informar os leitores sobre o que são as mídias sociais corporativas e o que deve ser feito para que um projeto de mídias sociais seja implementado nas empresas em que trabalham. No caso dos estudantes de graduação ou pós-graduação, o intuito é mostrar como fazer um planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais.<br />
<br />
Além de oferecer um panorama das mídias sociais no Brasil e as orientações sobre todos os passos necessários para a construção de um projeto corporativo nessa área, a autora apresenta, com exclusividade, a matriz de presença e engajamento e a régua de posicionamento. Essas ferramentas foram criadas por ela para nivelar as organizações quanto à atuação nas mídias sociais.<br />
<br />
<b><u>Blogs Corporativos: modismo ou tendência? – 2ª edição</u></b><br />
<br />
Com conteúdo revisado, a obra reúne os conceitos do mundo digital, das redes sociais online e de todas as tendências relacionadas às tecnologias digitais, a fim de facilitar as tarefas cotidianas, ao mesmo tempo em que posiciona as grandes organizações no cenário moderno atual.<br />
<br />
O livro aborda o mundo digital e todo o contexto que envolve o mesmo, afirmando que mais do que modismos, as mídias sociais e suas respectivas características ganharam a preferência dos internautas, firmando-se como tendências na arte de se comunicar, além de ampliar o diálogo das organizações com seus públicos, facilitando a comunicação e instaurando uma nova era de interatividade e colaborações nos negócios.<br />
<br />
</div><div><b>Lançamento </b><br />
Data: 28/3<br />
Horário: a partir das 19h<br />
Local: FNAC do Shopping Morumbi, localizada no piso Lazer<br />
Endereço: Av. Roque Petroni Jr., 1089</div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-34281546129497432862012-03-04T13:40:00.002-03:002012-03-04T13:47:42.419-03:00Empresas largam intranet e adotam redes sociais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.sxc.hu/pic/m/s/sr/srbichara/1022223_www_2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.sxc.hu/pic/m/s/sr/srbichara/1022223_www_2.jpg" /></a></div>Sinal dos tempos, as empresas finalmente abrem os olhos e a mente e começam a integrar as redes sociais no dia-a-dia organizacional. A notícia saiu no jornal Folha de São Paulo de sábado, dia 03 e março de 2012, e reproduzo aqui apenas o resume dela que foi publicado na página C18, conhecida como Folha Corrida, um sumário das notícias do dia.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">"Grandes empresas, como Aorta e Pão de Açúcar, estão substituindo a intranet pelas redes sociais.<br />
A Telefônica, por exemplo, adotou o <a href="http://www.facebook.com/" target="_blank">Facebook</a>. Funcionários de nove Estados da empresa trocaram as reuniões presenciais por um grupo na rede social. Na Aorta, o s funcionários ficaram sabendo pelo <a href="http://www.facebook.com/" target="_blank">Facebook</a> que a empresa havia sido comprada por uma holding digital a RBS.<br />
O grupo Estácio, Endeavor e Santander preferiram o site <a href="https://www.byyou.com/" target="_blank">by You</a>, que permite conexão com o site de Mark Zuckerberg.<br />
A escolha de uma mídia social faz parte de uma mudança de comportamento. 'A geração que estará sentada nas nossas empresas nos próximos anos é muito mais colaborativa', afirma Laércio Cosentino, presidente da Totvs, que desenvolve o <a href="https://www.byyou.com/" target="_blank">by You</a>."</blockquote><span style="font-size: x-small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Fonte: Folha de São Paulo, Folha Corrida, C18, 3/03/2012. Para ler a </span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/28991-acoes-da-intranet-migram-para-rede-social.shtml" style="font-size: small;" target="_blank"><b>íntegra da matéria</b></a><span style="font-size: x-small;"> é preciso ser assinante da Folha ou do UOL</span><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-12061720486206946852011-12-23T12:17:00.000-02:002011-12-23T12:17:41.863-02:00Teletrabalho: PL-03129/2044 agora é Lei Ordinária!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Finalmente, o trabalho feito a partir de casa, utilizando a Tecnologia da Informação e Comunicação é oficialmente reconhecido por lei!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Parabéns a todos que vêm lutando por isso e que, como eu, acreditam que o trabalho à distância é uma das <u>formas mais sustentáveis de trabalho urbano</u>!</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=155964" target="_blank"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-3KiiagbOZPQ/TvSLwmXnmEI/AAAAAAAAA1E/fQWGsSD2Cew/s1600/teletrabalho-lei.JPG" /></a></div><br />
<div style="text-align: center;">Este é o presente de Natal que esperamos por anos e que nos leva a crer que 2012 será um ano de muito mais qualidade de vida, oportunidades de trabalho e sustentabilidade no nosso país.</div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-1678038533137320082011-10-27T16:17:00.001-02:002011-10-27T16:21:07.855-02:00Zara Brasil: gato escaldado...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9m0NvhBXcRUrpfRgnQgfkChbmESsOR9iAQl-lkfcoAH-clnjWnwovi_KVVCCjYlRuNgodM0qtuXahYePhNrSqfy7vk2ec8kdbl_ICb4HvUgzLHW8G6MxUs3aJBR5W56YJlZ_CYOnwKfgm/s200/zara.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9m0NvhBXcRUrpfRgnQgfkChbmESsOR9iAQl-lkfcoAH-clnjWnwovi_KVVCCjYlRuNgodM0qtuXahYePhNrSqfy7vk2ec8kdbl_ICb4HvUgzLHW8G6MxUs3aJBR5W56YJlZ_CYOnwKfgm/s320/zara.jpg" width="320" /></a></div>Depois do abalo na imagem causado pelo trabalho escravo que confeccionava roupas para serem vendidas pela Zara, a empresa resolveu contratar um profissional de comunicação para trabalhar no escritório, em Barueri.<br />
<br />
Das sete atribuições relacionadas na descrição da vaga (toda redigida em inglês), ocupa a primeiríssima posição a seguinte:<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq"><i>Identificar permanentemente a percepção da imagem do grupo em todas as diferentes marcas, PREVENIR RISCOS [grifo meu] e identificar soluções para evitar quaisquer possíveis SITUAÇÕES DE CRISE [grifo meu]. (tradução livre)</i></blockquote><div><br />
</div>É uma pena que, como em grande parte das empresas, tenha sido necessário primeiro haver um incêndio para depois investirem em prevenção - ao mesmo tempo em que haverá um belo trabalho de rescaldo. Por outro lado, é louvável que a Zara esteja procurando aprender com o erro, pois não raro se vê empresas que procuram minimizar os problemas, tapar o sol com a peneira e insistirem no caminho mais curto, mais barato e mais arriscado.<br />
<br />
Espero que a Zara seja bem-sucedida na seleção dos profissionais que assessorarão a empresa e que estejam abertos para ouvir, entender e atender as propostas que os responsáveis pela comunicação certamente apresentarão. <br />
<br />
Desejo sorte e sucesso à Zara!<br />
<b><br />
-> E se você quiser se candidatar, acesse o Vagas.com e busque a vaga v463015! Sorte e sucesso para você também!</b><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-17690818948905384142011-07-18T15:23:00.002-03:002011-07-19T11:16:17.472-03:00Home Office para agências de comunicação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.abracom.org.br/descricao.asp?id=4541"><img border="0" height="553" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSAdT66PE65NS5-zm8E-LMj4_afCB-FKwRI3utk7LcsjOTPcDvX9ZWIS3CxT8DOzfBzsgam-R4o1LBNrmOVTUgNO6pHrrJtNegOtWPhyjVBkhwZvLQaS6hmj2tp31n4Vl8UA10v1ClBXop/s640/Workshop+Abracom+Home+Office.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-28321738238751654572010-12-05T21:00:00.001-02:002010-12-05T21:01:36.128-02:00Os e-readers, a tecnologia e você<div class="MsoNormal">Quem me conhece sabe que sou altamente tecnológica, quase sempre vanguardista e até pioneira quando o assunto é equipamentos, softwares e as TICs em geral, bem como sobre a influência de tudo isso no comportamento e nas mudanças culturais na nossa sociedade. Porém, quem me conhece também sabe que sou dada a fazer questionamentos, a não engolir por engolir, a saber o que e como está acontecendo, e a fazer com que as outras pessoas também questionem e não sejam simples fantoches nas mãos do mercado. Intolerante? Talvez...</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Mas, então, não estranhem este post. Estou fazendo aquilo que sempre fiz: colocando o dedo na moleira de todos e querendo saber se são apenas marias-vão-com-as-outras ou se são cidadãos conscientes que fazem jus à educação formal e informal que receberam das instituições de ensino e de suas famílias.</div><blockquote>Li hoje que a nova versão do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leitor_de_livros_digitais">e-reader</a> de certa marca famosa tem um catálogo de 630.000 livros. Comentei isso com o meu marido e resolvemos fazer uma continha básica para saber quantos livros uma pessoa “normal” teria que ler por dia para dar conta desse catálogo.</blockquote><blockquote>Considerando que uma pessoa tenha uma vida-útil-leitora de certa de 70 anos (alfabetizou-se com 7 anos e seguiu saudável e lúcido até os 77), ela precisaria ler 24,6 livros por dia, sem levar em conta o número da páginas ou de palavras de cada livro, para ler os tais 630 mil livros disponíveis no catálogo.</blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.editorsweblog.org/e-readers.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="http://www.editorsweblog.org/e-readers.jpg" width="320" /></a></div><br />
<blockquote>Agora, pergunto:</blockquote><blockquote>- Você, que tem uma educação formal de ensino médio ou superior completos e de qualidade, é uma pessoa culturalmente articulada e bem informada, quantos livros tem tempo e disposição para ler POR MÊS?</blockquote><blockquote>Mais perguntas:</blockquote><blockquote>- É fácil, agradável e confortável ler em um e-reader quando você está sentado embaixo do guarda-sol, na praia, ou na varanda da sua casa ou sacada do apartamento?</blockquote><blockquote>- O carregador do seu e-reader é o mesmo do seu celular, notebook, netbook ou GPS e não é preciso levar MAIS UM na sua bolsa ou mala de viagem?</blockquote><blockquote>- Você acha prático, por exemplo, ir viajar e levar um e-reader ALÉM dos seus inseparáveis netbook ou notebook e smartphone, considerando que e-books também podem ser lidos neles?</blockquote><blockquote>- Você acha mais sedutor, tátil, aromático e emocionante um e-reader do que um livro tradicional?</blockquote><blockquote>- Você precisa de um e-reader com mil livros na memória quando fica numa sala de espera ou um único livro é suficiente?</blockquote><blockquote>- Você acha que parece mais atraente, interessante, inteligente e bem-sucedido quando veem você lendo em um e-reader do que em um livro tradicional?</blockquote><blockquote>Entendo que os livros em papel têm um grande fator que lhes prejudica a imagem no mercado: o uso de celulose proveniente da derrubada de árvores, e de tinta proveniente de diversas fontes. Num primeiro olhar, os livros são ambientalmente incorretos. A menos que venhamos a descobrir que é feito de papel reciclado, de árvores plantadas especialmente para esse fim, tintas biodegradáveis que não afetam o meio-ambiente, etc.</blockquote><blockquote>Por outro lado, não temos conhecimento do impacto ambiental causado por equipamentos já integrados no nosso dia-a-dia, como PCs, notebooks e celulares, assim como os e-readers, ainda entrantes no mercado. Será equivalente, menor ou maior?</blockquote><blockquote>Pense nisso e me ajude a formar uma opinião a respeito dos e-readerse!</blockquote><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-53479677490221998462010-11-29T12:44:00.001-02:002010-11-29T12:45:04.380-02:00Coleção Panos de Prato Zaffari – 1990<div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt;">1990<o:p></o:p></span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyguoEF_RNcnaPgusS4P8khuHta8Cpfiv30M7XyAt6h1cwdTLNQS5IZWBJ_XfFN72hkKWMnEVfFxoXa27w-q8Btqy8RN3TJSNx_3GKfrxvnuTC1BlGzV8Cko9FIFpu-utv85o_ggecC4hT/s1600/1990.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyguoEF_RNcnaPgusS4P8khuHta8Cpfiv30M7XyAt6h1cwdTLNQS5IZWBJ_XfFN72hkKWMnEVfFxoXa27w-q8Btqy8RN3TJSNx_3GKfrxvnuTC1BlGzV8Cko9FIFpu-utv85o_ggecC4hT/s320/1990.jpg" width="207" /></a></div><div class="MsoNormal">Chegou então a nova década! Muita esperança de melhores tempos, de economia mais equilibrada no país, de chances de crescimento e melhores condições de vida.<br />
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</div><div class="MsoNormal">Meu marido e eu estávamos nos equilibrando financeiramente, ele começou a trabalhar como funcionário, mesmo (até então era estagiário), de uma empresa do pólo petroquímico. Tudo começou a se acomodar melhor. <br />
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</div><div class="MsoNormal">Fernando Collor de Mello assume a presidência do Brasil no dia 15 de março, e apesar de não ser a 8ª maravilha do mundo, nem a escolha de grande parte dos brasileiros, quando um novo presidente assume, sempre se renovam as esperanças: “Quem sabe as coisas mudam?”<br />
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</div><div class="MsoNormal">Mudaram. Pelas mãos da ministra Zélia Cardoso de Mello, devidamente mancomunada com o presidente recém empossado, no dia seguinte, 16 de março, caiu como um tijolo sobre as nossas cabeças o Plano Collor I. O Brasil inteiro acordou com suas poupanças confiscadas e o máximo de dinheiro que qualquer um tinha “sobrando” eram NCZ$50 mil (cinquenta mil cruzados novos), ou o equivalente, hoje, a mais ou menos R$50 (cinquenta reais). <br />
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</div><div class="MsoNormal">A vantagem? Para nós, a nossa pequena família, não mudou muita coisa. Afinal, nem tínhamos condições de ter dinheiro em poupança, ainda. Mas a coisa ficou preta para muita gente! Houve uma quebradeira geral, empresas e pessoas quebrando, crises nervosas e até suicídios pipocando Brasil a fora. O escambo, permuta de produtos por serviços e vice-versa, foi a principal moeda de troca por algum tempo. Nós continuamos a fazer nosso ranchinho no Zaffari da Fernando Machado, com mais parcimônia ainda que nos anos anteriores, mas sem maiores tropeços.<br />
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</div><div class="MsoNormal">Mas, não deixou de ter um lago cômico na tragédia. Afinal, Collor havia sido eleito justamente por aqueles que temiam que o candidato metalúrgico de esquerda ganhasse as eleições e viesse a implantar o comunismo no país, a confiscar propriedades urbanas e rurais, entre outras possibilidades. Pois, mesmo assim, os eleitores foram vítimas de seus medos e acabaram sendo roubados pelo candidato de direita em quem votaram.<br />
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</div><div class="MsoNormal">Outra notícia-bomba chegou quase no final do ano, em outubro, desta vez com exclusividade para a nossa família: eu estava grávida novamente! Comecei a ter dores, o que, pelas duas gestações anteriores eu sabia que não era normal. O médico pediu uma ecografia (ou ultrassom, para quem não conhece o sinônimo) ainda no primeiro mês de gravidez, e constatou-se um mioma de 11cm de diâmetro que estava, com seu tamanho e peso, torcendo a trompa – por isso a dor.<br />
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</div><div class="MsoNormal">O dr. Breno disse que iríamos fazer ecografias mensais para acompanhar o desenvolvimento do mioma. Se evoluísse precisaria cirurgia, mas disse que muitas vezes a carga hormonal da gestação faz os miomas diminuirem, e que essa era uma forte possibilidade.<br />
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</div><div class="MsoNormal">No mês seguinte, fiz a ecografia de controle. De fato, o mioma já havia diminuído um pouco. Porém... a última notícia bombástica do ano veio junto: eu estava grávida de gêmeos! Passamos aquele final de ano de molho: eu tive duas ameaças de aborto, um na véspera do Natal e outro na véspera do Ano Novo. </div><div class="MsoNormal">Na boa? Todo mundo não via a hora de acabar esse ano fatídico!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #414040; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/09/minha-homenagem-aos-75-anos-do-grupo.html" style="color: #0059cb; text-decoration: none;">Minha homenagem</a> -</span></b></span><b style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138; text-decoration: none;"><a href="http://www.blogger.com/goog_1934628966" style="color: #0059cb; text-decoration: none;">1</a></span><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1975.html" style="color: #0059cb; text-decoration: none;">975</a> - </span><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1989.html" style="color: #0059cb; text-decoration: none;">1989</a></b></span></i></span></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-86819475622996034752010-10-29T16:52:00.004-02:002010-11-01T13:55:07.097-02:00Coleção Panos de Prato Zaffari – 1989<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><b>1989</b></span><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHU2jtVTLOcKvoBN9gr531QZg363lmvBBOLNvmz5lIw0NFnedGedg41U7dz3HnLoAyjWmNt1WQWz8DhRvoiexoGCVIe-GV9LPk9cRG38uZvpraIKqZZCEvDwVTDXyiRLn5i1U-qVH-QlAB/s1600/1989.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHU2jtVTLOcKvoBN9gr531QZg363lmvBBOLNvmz5lIw0NFnedGedg41U7dz3HnLoAyjWmNt1WQWz8DhRvoiexoGCVIe-GV9LPk9cRG38uZvpraIKqZZCEvDwVTDXyiRLn5i1U-qVH-QlAB/s320/1989.jpg" width="217" /></a></div>Difícil esquecer que nesse ano aconteceu a eleição de Fernando Collor de Mello como Presidente da República. Lembro que ele se elegeu não por mérito próprio, mas pelo temor que se abateu sobre grande parte da população, em especial as classes média e alta, de que o então sindicalista Luis Inácio “Lula” da Silva, do ainda jovem Partido dos Trabalhadores, se elegesse e levasse o Brasil a um regime comunista de governo. Temiam que propriedades conquistadas pelo suor do trabalho fossem confiscadas e redistribuídas, numa espécie de “reforma agrária e urbana” ampla e irrestrita.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">Difícil esquecer que a inflação comia o salário por uma perna e que recebíamos hoje e precisávamos correr ao supermercado para fazer as compras do mês ainda hoje para garantir a alimentação e produtos básicos de higiene e limpeza. No dia seguinte, o salário já não valia 2/3 do que quando entrava na conta. Um litro de leite, fundamental para as crianças, era remarcado diariamente, assim como todos os outros produtos nas prateleiras. </div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://veja.abril.com.br/especiais/veja_40anos/imagens/economia6.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://veja.abril.com.br/especiais/veja_40anos/imagens/economia6.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Personagem típico da época, o "remarcador maluco".</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">Na época até ficou famosa a figura caricata do “<a href="http://veja.abril.com.br/especiais/veja_40anos/p_170.html">remarcador maluco</a>”. Inspirado no “<a href="http://whiplash.net/materias/curiosidades/064509-raulseixas.html">carimbador maluco</a>” da música do Raul Seixas, era o funcionário das lojas e mercados que passava literalmente o dia todo remarcando os preços com a maquininha em punho. Era o próprio trabalho sem fim, quando terminava na última prateleira já tinha que recomeçar a remarcação com valores mais altos.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">Lá em casa, a nossa salvação era o <a href="http://www.zaffari.com.br/zaffari/capa/capa.php">Zaffari</a> da Fernando Machado. Não sei se foi nessa época que o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">slogan</i> da rede, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Economizar é comprar bem</i></b>, foi criado, mas independente disso, nunca uma verdade foi tão grande. Como o Zaffari sempre primou pela qualidade dos produtos, nós sabíamos que eventualmente até se pagava um pouco mais por alguns deles, mas a compensação era clara: os produtos rendiam mais, duravam mais, consequentemente o mesmo acontecia com o nosso dinheiro.</div>Uma ótima lembrança desse ano: o nosso <a href="http://www.gremio.net/home/">Grêmio Football Porto-Alegrense</a> foi <a href="http://www.gremio.net/page/view.aspx?i=cam_copa89&language=0">campeão invicto da 1ª edição da Copa do Brasil de Futebol</a>! Eu já tinha comentado que toda a família é gremista?<br />
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<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/09/minha-homenagem-aos-75-anos-do-grupo.html" style="color: #0059cb; text-decoration: none;">Minha homenagem</a> -</span></b></span><b style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138; text-decoration: none;"><a href="http://www.blogger.com/goog_1934628966">1</a></span><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1975.html">975</a> - </span><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1989.html" style="color: #0059cb; text-decoration: none;">1989</a></b></span></i></span></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-57773560098014487562010-10-29T15:32:00.001-02:002010-10-29T15:35:56.018-02:00O reconhecimento do valor das Relações Públicas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEra-xY1ja2v19cCfutnHy4mL55wbspRmeO2WI0qH6yDY-KeENZ1qKlJyCS2LvD2CGzDkcjRiRkaAY7Xr6q8-IPEjQThyaCbEUR2qU5yu2AXB5H0EQQKq9Yutvz_V81x5DinTtjjoM1Wbn/s1600/facamp.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEra-xY1ja2v19cCfutnHy4mL55wbspRmeO2WI0qH6yDY-KeENZ1qKlJyCS2LvD2CGzDkcjRiRkaAY7Xr6q8-IPEjQThyaCbEUR2qU5yu2AXB5H0EQQKq9Yutvz_V81x5DinTtjjoM1Wbn/s200/facamp.jpg" width="190" /></a></div>A celeuma criada pelo fundador da Facamp, sr. João Manuel Cardoso de Mello ao dizer que o curso de Relações Públicas - entre outros que citou - eram de segunda categoria, sacudiu as bases de profissionais, estudantes e professores de Relações Públicas. Sendo ele um economista, e já tendo feito parte do Ministério da Fazenda há mais de duas décadas, é no mínimo de admirar que ele tenha cometido um ato tão falho e desprezível ao manifestar preconceito em relação a cursos e profissões que – ao que tudo indica – desconhece completamente.<br />
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A comunidade dos Relações Públicas tem se manifestado via Twitter e <i>blogs</i>, e, conforme informação divulgada no <i>blog </i><a href="http://ocappuccino.blogspot.com/2010/10/nao-somos-trouxas-facamp.html">O Cappuccino</a> ocorreu hoje (29/10) reunião entre o dito professor e uma comissão formada representantes da nossa categoria (Conrerp, ABRP, Veris, Puccamp, Cásper Líbero e ECA/USP).<br />
<br />
Nós, profissionais e acadêmicos de Relações Públicas, aguardamos para conhecer o resultado desse encontro. Na minha opinião, seria satisfatório se houvesse uma retratação pública da parte do sr. João Manuel e a criação de uma área de Relações Públicas na Facamp para que incidentes desse tipo e outros nunca mais voltem a acontecer naquela instituição ou com seus porta-vozes.<br />
<br />
O reconhecimento do valor das Relações Públicas, que já é uma realidade no mercado de trabalho e no meio organizacional, também precisa passar, necessariamente, pelas demais profissões, cursos, instituições e professores deste País.<div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-74783911284550741752010-10-25T00:37:00.003-02:002010-10-25T00:46:50.663-02:00O futuro do Teletrabalho nas mãos dos jovens!O artigo a serguir foi publicado na Veja SP de 27/10/2010, é de autoria de <b>Ivan Angelo</b>, e mostra que se as empresas não adotam por iniciativa própria o trabalho a distância, são obrigadas, pouco a pouco, a ceder espaço ao teletrabalho para poder atrair e reter os novos talentos que chegam ao mercado.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.vejasp.abril.com.br/t/1/t420x280/cronica-2188.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://img.vejasp.abril.com.br/t/1/t420x280/cronica-2188.jpg" width="320" /></a></div><blockquote>"NOVA GERAÇÃO</blockquote><blockquote>O rapaz chegou para a entrevista. O executivo de vendas on-line da grande empresa levantou-se para apertar sua mão, com aquela simpatia que os executivos de grandes companhias exibem quando querem transmitir acolhimento e calor humano. Aproveitou para dar uma geral no rapaz.</blockquote><blockquote>Arrumado, mas nada formal, de sapato novo, jeans, camisa de manga comprida enrolada até a metade do antebraço. O detalhe que o incomodou um pouco foi um brinquinho prateado de argola mínima na orelha esquerda. “Nisso dá-se um jeito depois, se valer a pena”, pensou o executivo.</blockquote><blockquote>Ele sabia que não estava fácil atrair novos talentos e reter os melhores. Empresas aparelhavam-se para o crescimento projetado do país, contratavam jovens promissores, mesmo os muito jovens, como era o caso do rapaz à sua frente, 21 anos. Elas precisavam estar preparadas para os próximos dez anos de concorrência.</blockquote><blockquote>Havia mais de duas horas que o rapaz estava em avaliação na empresa. Passara pela entrevista inicial com o chefe do setor, resolvera os probleminhas técnicos de internet e programação visual que lhe apresentaram, com rapidez e certa superioridade irônica, lera os princípios, valores e perfil da empresa, apresentados numa pasta de folhas de papel-cuchê embutidas em plástico. Alguns itens, como “comprometimento”, foram apresentados como pré-requisitos. Afinal o encaminharam para o diretor da área de e-comerce, vendas pela internet. O executivo tinha em mãos a avaliação do candidato: excelente.</blockquote><blockquote>Descreveu o trabalho de que a empresa necessitava: desenvolvimento de um site interativo no qual o cliente internauta pudesse fazer simulações de medidas, cores, ajustes, acessórios, preços, formas de pagamento e programação de entrega de cerca de 200 produtos. Durante sua fala, o rapaz mexeu as pernas, levantou um pé, depois o outro, incomodado. O executivo perguntou se ele se sentia apto.</blockquote><blockquote>— Dá para fazer — respondeu o rapaz, movendo a perna, como se buscasse alívio.</blockquote><blockquote>— Posso te ajudar em alguma coisa?</blockquote><blockquote>— Vou te falar a verdade. Eu comprei este sapato para vir aqui e ele está me apertando. Eu só uso tênis.</blockquote><blockquote>O executivo sorriu e pensou: “Esses meninos...”.</blockquote><blockquote>— Quem falou para eu vir fazer esta entrevista, e vir de sapato, foi minha namorada. Porque eu não vinha. Ela falou para eu comprar sapato, e o sapato está me apertando aqui, me atrapalhando.</blockquote><blockquote>Nos últimos anos, o executivo vinha percebendo que os desafios pessoais para a novíssima geração eram diferentes, e que havia limites para o que eles estavam dispostos a ceder antes de se comprometer com um trabalho formal.</blockquote><blockquote>— Não tem problema. Pode vir de tênis. O emprego é seu.</blockquote><blockquote>— Não, obrigado. Eu não quero emprego.</blockquote><blockquote>O executivo parou estupefato. O menino continuou:</blockquote><blockquote>— Todo mundo foi muito gentil, mas não vai dar. Esta camisa é do meu pai, eu tenho tatuagem, trabalho ouvindo música.</blockquote><blockquote>— Então por que se candidatou, se não queria trabalhar?</blockquote><blockquote>— Desculpe, eu não falei que não queria trabalhar.</blockquote><blockquote>Novo espanto do executivo. Sentia nas falas dele e do rapaz uma dissintonia curiosa. Como ficou calado, esperando, o rapaz prosseguiu:</blockquote><blockquote>— É muito arrumado aqui. E eu não quero ficar ouvindo falar de identidade corporativa, marco regulatório, desenvolvimento organizacional, demanda de mercado, sinergia, estratégia, parâmetros, metas, foco, valores... Desculpe, eu não sabia que era assim. Achava que era só fazer o trabalho direito e ver funcionar legal.</blockquote><blockquote>O executivo ficou olhando a figura, contando até dez, olhos fixados naquele brinco. O garoto queria ter a liberdade dele, a camiseta colorida dele, o tênis furado dele, ouvir a música dele nos fones de ouvido, talvez trabalhar de madrugada e dormir de manhã. Não queria aquele mundo em que ele mesmo estava metido havia vinte anos. Conferiu de novo as qualificações do rapaz, aquele “excelente”. Ousou:</blockquote><blockquote>— Trabalhar em casa você aceita?</blockquote><blockquote>— Aceito.</blockquote><blockquote>Queria o trabalho, não o emprego. Acertaram os detalhes. Assim caminha a humanidade."</blockquote><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-51504362184566495592010-10-15T16:00:00.004-03:002010-10-29T17:07:52.325-02:00O meu 1º presente de aniversário do ano<div class="MsoNormal">Desculpem, mas preciso fazer parênteses aqui, entre um pano de prato e outro.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Até já havia twitado que quando cheguei em casa, na sexta-feira, dia 08/10, tinha um presente lindo me esperando na cozinha. Pedi para adivinharem, lembram?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt;"><span class="apple-style-span"><i><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">anamanssour<o:p></o:p></span></span></i></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt;"><span class="apple-style-span"><i><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Oct 08, 9:26pm via Twipic <o:p></o:p></span></span></i></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt;"><span class="apple-style-span"><i><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Cheguei em casa e tinha um presente em cima da mesma me esperando. Meu primeiro presente de aniversário. Adivinhem! </span><a href="http://twitpic.com/2vtujr" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">http://twitpic.com/2vtujr</span></a></i></span><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 18pt;"></span><o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt;"><span class="apple-style-span"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="color: #32363f;"><br />
</span></i></span></div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFamLI1CybtSKbJ0Riu892wMvYgpF1gwO-ts1_j1RfnvapVpJWWnjM8cvpcoczYSnwxS3jyd-D07jAF85zkLS2KXoi2QipZ1F8memlyjSuJYzk0F4kBVZQCSKrB-Rkvcun2LvyhIomUIQ1/s1600/Niver2010Zaffari-01%5Bred%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFamLI1CybtSKbJ0Riu892wMvYgpF1gwO-ts1_j1RfnvapVpJWWnjM8cvpcoczYSnwxS3jyd-D07jAF85zkLS2KXoi2QipZ1F8memlyjSuJYzk0F4kBVZQCSKrB-Rkvcun2LvyhIomUIQ1/s200/Niver2010Zaffari-01%5Bred%5D.jpg" width="150" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">É que o meu aniversário é no dia 11, e a gente nunca espera ganhar um presente antes do dia. Mas, quando vi o estilo do pacote, na mesma hora eu soube de quem era. É claro que vocês também já sabem quem foi o remetente, né? O Zaffari!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Olhem o recheio do pacote: vinho espumante e bombons recheados de avelã. Hhhmmm... Delicia!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZF0r38yl0HoCuPXlBUaMmsifmgaKkELY3ec21x2gXXwqYFqbn-tzhzYozWpOmBDUeHI5luF7XUSMfKnEaY921xWOdbkVa-TL4h7httbL73ZAA2F9lttLQTwqKDK6gWUVwIqh_sh7-D-bZ/s1600/Niver2010Zaffari-07%5Bred%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZF0r38yl0HoCuPXlBUaMmsifmgaKkELY3ec21x2gXXwqYFqbn-tzhzYozWpOmBDUeHI5luF7XUSMfKnEaY921xWOdbkVa-TL4h7httbL73ZAA2F9lttLQTwqKDK6gWUVwIqh_sh7-D-bZ/s200/Niver2010Zaffari-07%5Bred%5D.jpg" width="150" /></a></div><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: center;">E a mensagem no cartão? Adorei!</div><div style="text-align: center;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGkZCKI0HqfQ2mi6XUPitZ8alSUNoO8R0w8284H70iG4-uYRVwByZBVlNUy8_sDmEWm30f_rvglzQMpt6IEYpN1rJHP1uIDUv8SBEsq2ahZQdtuEUZhBFlRFVx4qFR8AcILHRaj1xRfssd/s1600/Niver2010Zaffari-11%5Bred%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGkZCKI0HqfQ2mi6XUPitZ8alSUNoO8R0w8284H70iG4-uYRVwByZBVlNUy8_sDmEWm30f_rvglzQMpt6IEYpN1rJHP1uIDUv8SBEsq2ahZQdtuEUZhBFlRFVx4qFR8AcILHRaj1xRfssd/s320/Niver2010Zaffari-11%5Bred%5D.jpg" width="320" /></a></div><br />
</div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: center;"><i><b>"A glória da amizade não está na mão estendida, nem no sorriso carinhoso, nem mesmo na delídia da companhia. Ela está na inspiração que vem quando descobrimos que alguém acredita em nós."</b></i></div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Não é lindo? Me emocionei... Aliás, gostaria de saber quem é o autor. Muito bonito!</div><div class="MsoNormal"><br />
Zaffari, muito obrigada! Eu estava tão borocochô naquele dia... Vocês fizeram toda a diferença!<br />
<br />
Um beijo no coração de cada um que faz parte do Grupo Zaffari.</div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-4467143517106040482010-10-14T02:45:00.007-03:002010-11-01T13:52:04.993-02:00Coleção Panos de Prato Zaffari – 1988<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;">1988</span></b><br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5eBjjilD8Gdt0xbT9xjGAT40kuVK1dSCzpno91MXwfAUcLDaICNOeOA5pbc9xYVSElPtHE5m6bUjhra_j6hVhcHrh1FmlPWPFwg08wGjvuHsSltCd0-UFlmbGg376HgRJsh0p1YZydnMu/s1600/1988+%5Breduzido%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5eBjjilD8Gdt0xbT9xjGAT40kuVK1dSCzpno91MXwfAUcLDaICNOeOA5pbc9xYVSElPtHE5m6bUjhra_j6hVhcHrh1FmlPWPFwg08wGjvuHsSltCd0-UFlmbGg376HgRJsh0p1YZydnMu/s1600/1988+%5Breduzido%5D.jpg" /></a></div>Os 13 anos que separam o pano de prato de 1975 deste de 1988 fizeram uma revolução na minha vida. Muita coisa mudou. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Aqui já estou casada, mãe de duas filhas, a mais velha com 6 anos, a mais nova com quase três. Moramos em um pequeno apartamento de um quarto na rua Demétrio Ribeiro, a pouco mais de 4 quadras de distância do Zaffari da rua Fernando Machado. Eu, funcionária do Processamento de Dados do Banrisul (Banco do Estado), fazendo a faculdade de Relações Públicas na PUC-RS em doses homeopáticas, conforme a grana consegue pagar entre 3 a 6 disciplinas por semestre. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Meu marido faz o curso de Engenharia Química, também em regime homeopático na PUC-RS, e trabalha em turnos numa empresa petroquíica no pólo de Triunfo. Nossos pais ajudam em tudo e de tempos em tempos fazemos as nossas compras no Zaffari indo a pé com as crianças. Às vezes voltamos de táxi quando fazemos um rancho maior e não conseguimos carregar tudo pelas quatro quadras.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Minha filha mais velha, do alto dos seus maduros seis anos, olha para a rampa que leva ao estacionamento em cima do supermercado, e sonha em voz alta: - Mãe, um dia quando a gente tiver um carro vermelho, eu quero subir a rampa do super!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Imaginem... Ter um carro era algo completamente fora das nossas possibilidades! Com duas filhas, morando em um apartamento de um quarto emprestado, pagando faculdade, essa era uma ambição que estava muito longe de alcançarmos. Mas como explicar isso para uma criança? Houve uma vez que ela me perguntou, de dentro do ônibus quando passávamos perto do prédio onde eu trabalhava, por que eu não podia simplesmente pegar dinheiro da minha conta no banco para comprar um brinquedo que ela tinha visto? Afinal, eu trabalhava no banco... </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Mas ela sempre foi esperta, e quando expliquei que na minha conta só havia o dinheiro do trabalho que eu fazia, passou a se sentir responsável pelo orçamento da casa e durabilidade do nosso dinheiro. Então, quando via os iogurtes da Turma da Mônica ou alguma outra guloseima que lhe chamava a atenção, sempre me alcançava com a etiqueta do preço bem à vista e perguntava se era muito caro. Nós até não tínhamos condições de dar presentes caros, mas nunca deixamos de comprar e oferecer o melhor para elas em termos de alimentação, e é claro que procurávamos levar alguma guloseima diferente sempre que possível.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Nossos passeios em família eram simples: rancho no Zaffari, passeios no parque perto de casa aos sábados, nos domingos almoço com os avós e longas viagens de ônibus urbanos ou trem para irmos às feiras de filhotes, Expointer e outros programas para lá de puxados, mas que deixavam as meninas felizes, e depois bem cansadas, prontas pra dormir!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Não custa lembrar, para quem viveu a época, e ensinar para os mais jovens, que nesse ano vivíamos o auge da inflação galopante – em que o dinheiro desvalorizava em questão de horas – e o primeiros tempos da abertura política pós-ditadura militar. Nesse ano foi assinada a Nova Constituição Brasileira, que vigora até hoje, um marco histórico na história política do País.<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #414040; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 22px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/09/minha-homenagem-aos-75-anos-do-grupo.html">Minha homenagem</a> -</span></b></span><b style="color: #e69138; font-size: x-large;"> <a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1975.html">1975</a> - <a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1989.html">1989</a><span id="goog_485187797"></span><span id="goog_485187798"></span><a href="http://www.blogger.com/"></a></b></span></i></span></div></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-61316773486580726252010-10-07T03:15:00.005-03:002010-11-01T13:48:10.853-02:00Coleção Panos de Prato Zaffari – 1975<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;">1975</span></b><br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgupw5FblOsDTUZSAJhrUNpvVdxRNH9eeruqWgq5-gPCCPJCPUfJTqfuPMb5ymhA1rJ_GBoWny0gyofWSxoylBOou3SQgsMI5ri4ph5ja5UOBMrL9q4NEAQS0sVseNC80IkCkxaA-qXLagk/s1600/1975.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgupw5FblOsDTUZSAJhrUNpvVdxRNH9eeruqWgq5-gPCCPJCPUfJTqfuPMb5ymhA1rJ_GBoWny0gyofWSxoylBOou3SQgsMI5ri4ph5ja5UOBMrL9q4NEAQS0sVseNC80IkCkxaA-qXLagk/s320/1975.jpg" width="227" /></a></div><div class="MsoNormal">Morávamos, meus pais e eu, na rua General Auto e o Zaffari da Fernando Machado ainda não existia. Passeio bacana era ir de carro fazer o rancho no Zaffari da Ipiranga, que na época achávamos longíssimo de casa, e sonhar que um dia teria um pertinho de nós. Como dá para notar, o pano de prato tá bem usadinho. Trabalhou duro na cozinha por anos a fio, mas agora já faz uns 10 anos que está aposentado e entrou para o “hall da fama” da família.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Nesse ano tive meu primeiro namorado, aos 13, e dei meu primeiro beijo, mas ainda ganhei uma boneca – que eu pedi – de aniversário. Eu teria terminado o primeiro grau, mas fiquei em exame de Matemática, precisando tirar 10. Tive aulas de reforço com professora particular, mas no dia de fazer a prova, desisti. Passei o ano inteiro matando aula, e queria tirar 10 na prova? Até poderia conseguir, mas não estava a fim de tentar. Foi um ano difícil e complicado, com meus pais num processo de separação meio louco e eu tentando – com pouco sucesso – não ficar na linha de fogo, ao mesmo tempo em que iniciava oficialmente a minha adolescência.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Algumas das aulas que matei foram para ficar em casa dormindo, pois passava as noites e madrugadas inteiras lendo. Foi quando estive fascinada por culturas e sociedades antigas e teorias relacionadas com a influência de seres interplanetários no desenvolvimento do conhecimento dessas civilizações. Fui praticamente abduzida por livros como “Eram os Deuses Astronautas?”, “Os Mistérios da Ilha de Páscoa”, “A Civilização Maia” e “A Civilização Egípcia”. Também retomei a coleção do Monteiro Lobato para reler, com outros olhos, “Os Doze Trabalhos de Hércules”, sobre a Grécia Antiga. Mas várias outras vezes fui passear na rua dos Andradas e fazer lanche no Rib’s ou nas Americanas!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Nessa época, estudava no Colégio das Dores e na hora de ir para a aula me encontrava na esquina de casa com o colega e amigo Sady Homrich, que morava na Fernando Machado, uma quadra antes, para irmos juntos pelas restantes 5 quadras que percorríamos a pé (Fernando Machado, Bento Martins e Riachuelo) até chegar no colégio. Estávamos em turmas diferentes, mas era bom ter uma companhia legal pelo caminho. Vários anos mais tarde, o Sady veio a fazer parte da banda Nenhum de Nós.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;">Sou 100% a favor da liberdade de matar aula. Minhas 4 filhas sempre tiveram essa liberdade. Não tá a fim de ir? Quer ficar dormindo? Quer passear? Beleza! Só avisa para eu não levar um susto quando telefonarem do colégio! Acho um verdadeiro absurdo o que acontece em algumas escolas de algumas cidades em que os alunos gazeteiros são caçados como criminosos e os pais multados e levados a juízo por causa das faltas dos filhos à escola. Não se pode nem se deve obrigar as pessoas a aprender. A lei da seleção natural, como bem comprovou Darwin, se encarrega de punir, se for o caso, aqueles que escolheram ficar ignorantes. Por outro lado, tudo o que é proibido sempre é mais tentador. E matar aula tem um gostinho delicioso quando estamos na adolescência, não tem? Fala sério!<o:p></o:p></span></i><br />
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><br />
</span></i><br />
<div style="text-align: center;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/09/minha-homenagem-aos-75-anos-do-grupo.html">Minha homenagem</a> -</span></b></span><b style="color: #e69138; font-size: x-large;"> <a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1988.html">1988</a> - <a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1989.html">1989</a></b></span></i></div></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-76298912151165460062010-09-29T01:17:00.003-03:002010-11-01T13:49:20.705-02:00Minha homenagem aos 75 anos do Grupo Zaffari<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.zaffari.com.br/tabloide/rs_default/img/selo.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.zaffari.com.br/tabloide/rs_default/img/selo.png" /></a></div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal">O <a href="http://www.zaffari.com.br/">Grupo Zaffari</a> está comemorando seus 75 anos com uma promoção muito bonita. <a href="http://www.zaffari.com.br/75_anos/"><b>Uma História Bem Familiar</b></a> convida os clientes a relatarem, em 1500 caracteres, um fato marcante em suas vidas que tenha acontecido em uma das lojas Zaffari ou em um dos Bourbon Shopping. Das histórias que forem enviadas, serão selecionadas 75, que darão aos autores, como prêmio, um diamante.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Não vou poder participar, porque faço parte da comissão julgadora. Mas eu gostaria muito de poder contar algumas histórias. Então, resolvi ter uma participação <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><a href="http://www.dicionarioinformal.com.br/buscar.php?palavra=hors+concours">hors concours</a></i>, como uma forma pessoal de homenagear os 75 anos do Grupo Zaffari, mostrar que por pelo menos 35 anos posso comprovar nosso “relacionamento” (isso já é pra lá de estável perante a justiça!) e que, ainda mais do que uma “Amiga da Marca”, sou uma “Zaffari Lover”!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Ao longo de vários <i style="mso-bidi-font-style: normal;">posts</i> (não sei quantos, porque depende da minha disponibilidade de tempo para conseguir elaborar cada etapa), vou publicar todos os panos de prato do Zaffari que coleciono, desde o mais antigo, de 1975, até o mais novo, de 2010*, e ir traçando um paralelo em relação à minha vida e ao contexto da época.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Para os meus amigos, colegas e ex-alunos-eternos-filhos, é uma maneira de conhecerem um pouco mais a minha história e algumas coisas que já vivi. Para eventuais inimigos, talvez seja munição para futuras acusações (rs), porque notarão que eu NÃO SOU a mesma que era há anos atrás. Sim, fui mudando conforme o tempo e a vida foram passando – embora não tenha mudado meus valores, apenas aprendido a avaliar melhor coisas e pessoas. E já vi muitos casos ao longo dos anos em que pessoas – públicas ou não – foram acusadas de terem mudado de idéia como se isso fosse crime!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Bom, vou indo para começar a seção fotográfica, depois ver se as fotos ficaram boas, selecionar, começar a fazer os textos, publicar... Tenho trabalho pela frente!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">* Há algumas lacunas que, se alguém quiser colaborar e me mandar os panos de prato dos anos que faltam para completar a minha coleção, agradecerei para sempre! Os que ainda não tenho são os de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">1976 a 1987</b> e os de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">1992 e 1993</b>.<o:p></o:p></i><br />
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br />
</i><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1975.html">1975</a> - <a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1988.html">1988</a> - <a href="http://prorelp.blogspot.com/2010/10/colecao-panos-de-prato-zaffari-1989.html">1989</a></span></b></span></div></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-81469495177775054372010-09-09T22:59:00.010-03:002010-09-29T01:32:43.891-03:00Profissionais Sem Teto, ou... "teletrabalhadores"Eu sei. Eu sei que está publicado no <a href="http://www.prorp.com.br/noticias_detalhes.asp?id=77"><i>site</i></a><i> </i>também. Mas é um assunto tão bom, e a matéria está tão boa, e o teletrabalho SEMPRE foi minha menina dos olhos, que me sinto obrigada a publicar também aqui no <i>blog</i>. Por favor, não briguem comigo, leiam, e pensem no quanto isso pode ser bom para vocês, para sua empresa, para o trânsito da cidade, para a redução da poluição, para o bem-estar dos trabalhadores, para as pessoas que se deslocam diariamente pela cidade, de uma ponta a outra para ir ao trabalho e não ganham tão bem!<br />
<br />
A mátéria saiu na Info impressa de agosto mas não está publicada <i>online </i>em lugar algum, nem no <i>site </i>da Info. Então, eu estou disponibilizando para vocês, porque vale a pena!<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br />
</span><br />
<blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">PROFISSIONAIS SEM TETO</span></span></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Veja o arsenal de equipamentos e serviços adotados pelas pessoas que não têm escritório fixo</span></span></b></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Trocar um emprego fixo pelo trabalho autônomo é algo que pode assustar a muitas pessoas. Afinal, lá se vão o salário mensal garantido e a infraestrutura da empresa. Mas essa maneira de trabalhar também traz vantagens, como poder atender a múltiplos clientes e fazer seus próprios horários. O problema da infraestrutura pode ser resolvido com um bom kit de trabalho móvel onde um notebook, um smartphone e um modem 3G são peças básicas. Além disso, é possível trocar a solidão do escritório doméstico por um dos espaços de coworking que começam a ser tornar comuns no país.</span></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Um exemplo dessa nova geração de profissionais nômades é a paulista na Charlotte Cowell, de 36 anos. Ela é gerente de vendas para o Mercosul da empresa canadense AldeaVision, que oferece um serviço de transmissão de dados para TV. Charlotte virou uma profissional sem teto há quatro meses. Os canadenses pediram que ela usasse sua casa como escritório. Ela até tentou, mas não gostou da ideia porque divide a casa com uma amiga e não tem espaço disponível. Além disso, não se sente bem trabalhando isolada, sem pessoas para trocar ideias. Ela até procurou um escritório para alugar. Mas não deu certo... Percebi que ficaria muito caro, além de não resolver o problema de estar só o tempo todo", explica.</span></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Charlotte resolveu a questão alugando um espaço no escritório de coworking Pto de Contato (ptodecontato.com.br), no bairro de Pinheiros, em São Paulo, a duas quadras da sua casa. De mochila nas costas, ela carrega o notebook de um lado para o outro. Em alguns dias, fica em casa. Em outros, se manda para o escritório coletivo, onde entra profissionais de várias áreas e mata a saudade do ambiente corporativo. Durante a semana, também visita clientes. Como a sede da empresa fica em Montreal, Charlotte fala com seu chefe via VoIP. Ela tem um telefone virtual, com número fixo canadense, e também usa o Skype. Recentemente, Charlotte teve que comprar um celular BlackBerry, meio a contragosto. “Os canadenses são muito dependentes do smartphone”, diz. Charlotte também acabou ficando dependente do aparelho. "Checo e-mails o tempo todo e estou sempre disponível", afirma. O lado bom veio em cifras. Ela ganha, hoje, 50% mais do que recebia no emprego anterior, quando tinha escritório fixo.</span></span></i></blockquote><blockquote><i style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNUo-WuUWYnVU4KCQQI93qLKYnnCgr7sssb_EQPZLdmFylda96qb5Ddta7uw7RI2Ncf9AGJ_JeJP9vgcpAOB69ax7nAFBkdto7NY3r1lULZOeaRaGVBfj97AEL9xGwRM8WyjhB0-kdP31F/s320/escritorios_coletivos.png" /></span></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Como Charlotte, o paulista no Christiano Anderson, de 31 anos, passou a ganhar mais quando perdeu o teto. Formado em administração e comércio exterior, ele abriu uma empresa de consultoria de internet, a Trianguli, em 2007. Passou, então, a trabalhar em casa, e, quando viaja, em cafeterias e hotéis. Anderson também utiliza um escritório coletivo para receber clientes e fazer networking. "Em casa, tenho telefone fixo, internet de 10 Mbps e servidor." Na mochila, ele carrega onotebook, o smartphone Nokia E71 e dois modems 3G, um da Oi e outro da Claro, só por garantia. Anderson não tem dúvidas de que trabalha mais do que quando era funcionário de uma empresa. Mas o esforço é recompensado. "Ganho cerca de três vezes o que ganhava", afirma.</span></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A liberdade do profissional sem teto costuma acabar onde termina o sinal da internet. Foi o que descobriu o mineiro Breiller Pires, de 24 anos. Formado em jornalismo, ele trabalha com marketing, redes sociais e cobertura de eventos online há um ano e meio. Na casa onde mora com os pais, em Belo Horizonte, ele tem uma conexão de 3 Mbps. Também tem um modem 3G da Claro, que carrega sempre consigo. "Há quem pense que é uma vida fácil, mas não é. Trabalho 24 horas por dia, em qualquer lugar, e sem receber pelas horas extras", diz. "Até quando estou com minha namorada num restaurante trabalho pelo srmartphone", afirma. Estar disponível o tempo todo não é problema para Pires. O que o incomoda é a limitação da conexão 3G. "Eu cubro eventos esportivos e preciso enviar conteúdo para o YouTube. Isso exige boa conexão, nem sempre disponível", lamenta.</span></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Um dos seus apuros aconteceu quando viajou para um sítio. "Levei modem, smartphone e notebook para trabalhar de lá", lembra. Mas ele esqueceu que precisaria contar com a boa vontade da rede 3G. "Quando percebi que estava totalmenteoffline, pensei em ir à cidade, mas desabou uma chuva e fiquei ilhado", conta. Pires precisou subir ao alto de um morro para' mandar e-mail a um cliente. "Caminhei debaixo de chuva, com o notebook na mão, até encontrar sinal de celular", diz. Para ele, uma vantagem de ser um profissional nômade é poder prestar serviços a clientes de outros estados, como São Paulo e Rio de Janeiro, que, segundo ele, pagam mais do que os de Minas Gerais. Pires ganha, em média, 4 000 reais por mês. "Ganharia menos se trabalhasse num lugar fixo em Belo Horizonte", diz.</span></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Já o publicitário paraense Bernie Walbenny, de 25 anos, trabalha na capital paulista como produtor de eventos e empresário de bandas. Para ele, a vantagem de ser um sem teto é ter menos estresse. A desvantagem? Ele não conhece. Walbenny anda de um lado para o outro - quase sempre de ônibus e metrô com um MacBook na mochila e um celular Nokia N85 no bolso. "Posso trabalhar onde estiver - em casa, no shopping ou durante uma viagem", diz. Na rua, Walbenny utiliza principalmente o smartphone. Se necessário, abre o notebook e acessa a internet usando a conexão bluetooth do celular. Para ele, não existe hora nem lugar certos para o trabalho - e isso é ótimo. "Posso virar uma noite trabalhando, e, no dia seguinte, só descansar. Ter de estar todo dia no mesmo lugar e cumprir horários fixos me estressa", revela. Há também uma vantagem financeira: Walbenny estima que ganharia metade do que ganha hoje se tivesse um emprego formal.</span></span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">por Fernanda Bottoni, na </span></span></i><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Revista Info de Agosto de 2010, p. 104/105.</span></span></i></blockquote>Eu trabalho em casa, no meu pequeno escritório - ainda não exatamente como eu gostaria -, com toda a parafernália necessária, inclusive conexão banda larga <i>wireless</i>, rede doméstica interna, mais <i>notebook</i> e <i>smartphone</i>. De vez em quando preciso ir a São Paulo para reuniões, eventos, etc, às vezes uma, duas, até três vezes na semana; outras vezes uma, duas semanas sem precisar cruzar a Anchieta ou pegar a Imigrantes.<br />
<div><br />
</div><div>Finalmente tenho tempo para fazer esteira, e até comecei a fazer Pilates numa academia. Assisto meus seriados na TV à noite, trabalho mais um pouco até cerca de 2h da manhã (sempre tive espírito de coruja!), durmo até 8h30, às vezes um pouco mais. Tomo meu café com calma e consigo até dar uma folheada no jornal.</div><div><br />
</div><div>Procuro fazer pela manhã tudo o que for "na rua" (supermercado, passeios no <i>shopping</i>, banho da cachorra, médicos, dentistas, exames...), porque é sempre mais tranquilo, com menos movimento - e geralmente em um, ou no máximo dois dias da semana. Eventualmente, quando fico muito cansada ou pego um resfriado, até deito um pouco à tarde!</div><div><br />
</div><div>E para mim está ótimo assim! No momento, não consigo imaginar outro jeito de trabalhar que me faria mais feliz.</div><div><br />
</div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-71057076820193177942010-08-03T18:29:00.004-03:002010-09-21T17:18:04.867-03:00Cadê o presente de Dia dos Pais? #Kabum<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXVvCTkgH-_TBj7o72BcUaBnG6KeFnFHn_gVuAzT-TZBSbduySj_O8dH5ILDxUMQNfKe9XjOU-OhWreQn_wbn9f8Bko00TMuPKjN6qfjLeD-wfe6PsqLlRzEUb7JBotxb3vUWTjq9ghvXc/s1600/kabum.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXVvCTkgH-_TBj7o72BcUaBnG6KeFnFHn_gVuAzT-TZBSbduySj_O8dH5ILDxUMQNfKe9XjOU-OhWreQn_wbn9f8Bko00TMuPKjN6qfjLeD-wfe6PsqLlRzEUb7JBotxb3vUWTjq9ghvXc/s320/kabum.JPG" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Fiz a compra de um netbook Samsung na Kabum no dia 29 de julho de 2010para dar de presenteo no Dia dos Pais (será domingo, 08 de agosto/2010). Por e-mail, às 13h26min recebi a confirmação coma seguinte mensagem: “O número do seu pedido é: 548474. Você escolheu o método de pagamento por Cartão de Crédito. A partir de agora, basta aguardar nosso contato para confirmação. Você irá acompanhar todos os passos de seu pedido recebendo mensagens por e-mail.” Ótimo, tudo corria bem!</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">No mesmo dia, às 17h33min, recebi novo e-mail informando mudança de status do meu pedido para a seguinte situação: “Pedido pré-confirmado. Aguardando envio da última fatura do cartão. (19) 2114-4444." Não entendi do que se tratava, uma vez que a mensagem: </div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">- não deixava claro quem teria que enviar a última fatura do cartão: eu? (cliente?), a operadora (Visa)?;</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">- não entendi PORQUE eles estavam aguardando a última fatura do cartão. A de junho , a última que recebi, foi paga integralmente. A de julho ainda não havia chegado e o pagamento é sempre no dia 10 do mês seguinte, e o que interessa para a loja não é a minha fatura, mas o pagamento.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Aguardei até segunda-feira, 02 de agosto para ver se haviam recebido a tal fatura (pelo que pude entender, seria enviada pelo Visa) e se havia mudado o status do pedido. Não havia mudado.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Telefonei, então, para o número que constava na mensagem para saber o que estava ocorrendo (prefixo 19, ligação DDD). A gravação me pediu um “código de acesso”. Que código de acesso? Para quê? Em momento algum recebi no site ou por e-mail alguma mensagem que me dissesse que tenho um “código de acesso” para falar com um atendente ou simplesmente tentar obter alguma informação. Como não digitei nenhum código de acesso, PORQUE NÃO TENHO, fiquei pendurada numa ligação muda por intermináveis minutos, pagando DDD.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Depois disso, entrei em contato via <i style="mso-bidi-font-style: normal;">chat</i>. O atendente Antonio informou que “É necessário o envio da última fatura para a segurança do titular do cartão. Esse procedimento é feito em casos de primeira compra, compras efetuadas próximas ou quando o valor é alto. Após verificarmos que os dados estão corretos, iremos liberar e enviar seu pedido.” Note-se que ainda não diz na mensagem acima QUEM tem que enviar a fatura!</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Respondi que não era a minha primeira compra com eles, embora fosse de fato a de valor mais alto que já fiz com a Kabum (trata-se de um <i style="mso-bidi-font-style: normal;">netbook</i>). Pedi agilidade na solução porque é presente de Dia dos Pais, que será no domingo, e estávamos conversando em pela segunda-feira à tarde e que se não vier o presente logo, vou cancelar a compra e tentar comprar em outra loja física ou online para poder entregar o presente no dia certo (ainda quero fazer pacote bonito, colocar mensagens e cartão).</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">O atendente Antonio responde “Solicito que envie a última fatura de seu cartão através do e-mail <a href="mailto:fatura@kabum.com.br">fatura@kabum.com.br</a> ou via fax (19) 2114-4412, juntamente é necessário que informe o número do pedido para melhor identificação.” Bem, pelo menos agora eu soube que EU teria que enviar a fatura!</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Falei sobre a gravação ao telefone de contato solicitar “código de acesso remoto”. Resposta do atendente Antonio: “peço que desconsidere essa informação”. O que me deixou exatamente na mesma situação, pois mesmo desconsiderando a informação, se eu quiser falar com alguém por telefone, continuo não conseguindo, pois sem discar o tal “código de acesso remoto” o telefone fica mudo.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Imprimi todo o diálogo via <i style="mso-bidi-font-style: normal;">chat</i>, e é de onde estou copiando as frases agora, embora no encerramento do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">chat</i> haja a opção de “enviar este diálogo para o seu e-mail”, que eu selecionei, mas até agora não recebi a cópia do diálogo.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Muito a contragosto, como ainda não havia recebido a fatura de julho pelo correio, entrei no site do banco, consegui selecionar a fatura de julho que já estava disponível e enviei um “print screen” para o endereço de e-mail indicado <a href="mailto:fatura@kabum.com.br">fatura@kabum.com.br</a>, às 13h52 do dia 02 de agosto. Até este momento, 03/08/2010, 17h30min, AINDA NÃO RECEBI NOTIFICAÇÃO DE RECEBIMENTO DA FATURA ENVIADA, nem de liberação do pedido.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Assim que enviei o e-mail com a fatura anexada, também enviei mensagem para a Kabum pelo formulário do site, com o mesmo texto que constava no e-mail, porém, é claro, sem o anexo. Dessa mensagem recebi notificação de recebimento com protocolo de nº <b>122100802</b> com a informação “O prazo médio de resposta via e-mail ou telefone será de 48 horas úteis, podendo variar para mais ou para menos.” E de lá até agora, nenhum outro contato, notificação, nem alteração do “status” do meu pedido, onde ainda consta "Pedido pré-confirmado. Aguardando envio da última fatura do cartão. (19) 2114-4444."</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Termino de enviar esta mensagem para vocês, vou postá-la também no Reclame Aqui e no meu blog www.prorelp.blogspot.com, divulgar no Twitter e cancelar o pedido para ver se ainda consigo comprar o netbook para o meu marido a tempo de entregar no domingo. </div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Estou altamente incomodada. Já havia feito várias outras compras no Kabum e nunca tinha tido problema. Agora mesmo preciso comprar um novo HD externo portátil (da outra vez comprei pelo Kabum) e vou ter que procurar outra loja. No Kabum, nunca mais compro e ainda vou desaconselhar familiares, amigos, colegas, ex-amigos, parceiros comerciais e quem mais puder.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">PS1: Tentei novamente contato com o telefone (19) 2114-4444 às 17h38min. Uma gravação avisa que o horário de atendimento é das 8h às 18h e que contam com a minha colaboração. Se eu liguei às 17h38min, alguém “de verdade” deveria ter atendido, não é?</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">PS2: Fui ao site, entrei na minha conta e NÃO ENCONTREI UMA FORMA DE CANCELAR O PEDIDO!!! Se existe, está escondido!<br />
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Esta reclamação também se encontra no <a href="http://www.reclameaqui.com.br/711280/kabum/cade-o-presente-do-dia-dos-pais/">Reclame Aqui</a>!<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">A HISTÓRIA CONTINUA</span></span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Saiba como terminou a saga do presente do Dia dos Pais </span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">proporcionada pela K</span></b><b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">abum</span></b><br />
<b><br />
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A Kabum respondeu minha reclamação no <a href="http://www.reclameaqui.com.br/711280/kabum/cade-o-presente-do-dia-dos-pais/">Reclame Aqui</a> com a seguinte mensagem:<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #c3c3c3; font-family: Arial; font-size: 12px;"></span><br />
<h3 style="border-bottom-color: rgb(102, 153, 51); border-bottom-style: none; border-bottom-width: 3px; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; color: #c5e436; font-family: Arial; font-size: 20px; font-style: normal; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-transform: none;"><br />
<br />
<blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;">Resposta da Empresa</span></span></blockquote><small style="float: right; font-family: Arial; font-size: 11px; text-transform: none;"></small><br />
<small style="float: right; font-family: Arial; font-size: 11px; text-transform: none;"></small><br />
<small style="float: right; font-family: Arial; font-size: 11px; text-transform: none;"><blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;">Quarta-feira, 04 de Agosto de 2010 - 17:20</span></span></blockquote></small></h3><div class="texto" style="font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;">Sra. Ana,</span></span></blockquote><blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;"><br />
</span></span></blockquote><blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;">Seu pedido foi liberado e está em transporte.Pode acompanhar através do protocolo de rastreio.Lamentamos qualquer inconveniente causado e nos colocamos a disposição para qualquer dúvida ou informação através de nosso SAC.</span></span></blockquote><blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;">Ouvidoria KaBuM!</span></span></blockquote><blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;">KaBuM! - Explosão de preços baixos!</span></span></blockquote><blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;">Central de Atendimento: (19) 2114.4444 </span></span></blockquote><blockquote><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;">http://www.kabum.com.br</span></span></blockquote><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;"><br />
</div>E eu respondi o seguinte:</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;"><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cfe2f3;">Na sexta-feira, 06 de agosto, por volta das 11h da manhã, recebi um telefonema da empresa de transporte pedindo para confirmar o meu endereço e se havia alguém em casa para receber a encomenda. Confirmei o endereço e disse que naquele momento havia quatro pessoas em casa. </span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cfe2f3;">A operadora pediu que eu esperasse um minuto porque ia falar com o motorista. Voltou e me disse que o motorista estava no bairro errado, em São Caetano. Só que São Caetano não é um bairro, é OUTRA CIDADE DO ABC, o meu endereço é em São Bernardo do Campo, conforme uma simples verificação do CEP pode comprovar. A operadora então me perguntou "se havia algum problema de entregar no dia seguinte (sábado)". E, é claro, eu respondi que sim, havia problema, uma vez que a compra foi feita no dia 29 de julho, e que na reclamação que eu havia feito tinha deixado claro que precisava receber o produto até quinta-feira, uma vez que se tratava de presente de Dia dos Pais e que ainda era necessário empacotar e colocar mensagens e cartões. E moça disse que "veria o que era possível fazer para entregar ainda no mesmo dia". O PRODUTO NÃO CHEGOU NA SEXTA-FEIRA, e não por culpa minha, mas por incompetência da transportadora e do Kabum, que o mínimo que deveria ter feito era ter explicitado para a transportadora que se tratava de uma entrega com prioridade, devido a tudo o que já estava ocorrendo nessa transação.</span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cfe2f3;">O produto chegou às 11h da manhã do dia 7 de agosto, sábado, sendo que precisei fazer plantão para meu marido não ver a entrega, uma vez que a ideia, desde o início, era dar um presente surpresa que sabíamos que ele estava querendo. Detalhe: o entregador não me deu nenhum documento para assinar comprovando a entrega, de tal maneira que se eu fosse uma pessoa mal intencionada poderia perfeitamente dizer que não havia recebido e ganhar outro produto inteiramente de graça.</span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cfe2f3;">Como tudo deu errado mesmo, acabamos entregando o presente ainda no sábado à noite. Meu marido fez algumas perguntas sobre a configuração do netbook que não se identificava facilmente, e resolvi olhar no site com a mesma nomenclatura da compra. Qual não foi a minha surpresa quando, depois de todo o transtorno, o MESMO PRODUTO estava disponível para venda R$130,00 MAIS BARATO do que eu havia pago! É mole? Me senti lesada múltiplas vezes e sem receber nenhum tipo de atenção especial ou compensação. Tanto que se não tivesse colocado minha reclamação no Reclame Aqui, jamais teria recebido uma resposta por parte da Kabum.</span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cfe2f3;">Resta-me dizer que NUNCA MAIS. E que já avisei vários amigos que andaram me consultando sobre onde comprar pen-drives e outros produtos de informática em lojas online e desaconselhei fortemente que usassem os serviços de e-commerce da Kabum.</span></i></blockquote><blockquote><i><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cfe2f3;">Assim que encerrar esta réplica, irei fechar minha conta no Kabum, cancelar a assinatura do newsletter deles e bloquear todos os remetentes da Kabum. No que me concerne, o nome da loja está mais adequado do que nunca: Kabum, que se explodam! #prontofalei</span></i></blockquote></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-bottom: 0cm; mso-para-margin-left: 0cm; mso-para-margin-right: 0cm; mso-para-margin-top: 1.0gd;">Acaba aqui a saga. E fim de papo. Nem quero mais falar sobre isso porque me dá gastrite!</div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-78875047087117030012010-07-25T13:11:00.001-03:002010-07-25T13:13:44.886-03:00O rei está morto. Viva o rei!Na última sexta-feira, dia 23 de julho, o UOL informou o encerramento das atividades de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ombudsman"><i>ombudsman </i></a>na organização. Mara Gama, jornalista até então responsável pela função, passa a gerir a área de Qualidade do UOL que, ao que parece, deverá encampar as tarefas que eram da alçada do <i>ombudsman</i>. (Fonte: <a href="http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3d56455%26Editoria%3d8%26Op2%3d1%26Op3%3d0%26pid%3d198366%26fnt%3dfntnl">Comunique-se</a>)<br />
<br />
Parece-me que faz sentido. O <i>ombudsman </i>foi uma função criada justamente para abrir espaço para a discussão de questões de interesse mútuo entre público e organização, numa época em que inexistiam outras formas de interação. A filosofia da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Qualidade_total">qualidade total</a> que começou a se instalar nas empresas ocidentais há mais de vinte anos, trouxe em seu bojo a importância e a necessidade da intercomunicação dos públicos, tanto internos quanto externos à organização. Estratégias, táticas, ações, instrumentos e ferramentas de comunicação que já eram utilizadas de diferentes maneiras e em situações diversas pelas Relações Públicas, Publicidade e Jornalismo passaram então a ser manuseadas com maior intensidade em nome da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Melhoria_cont%C3%ADnua">melhoria contínua</a>.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFAS8gOoh6cMnSIbKD67eOUOKw8aCNd0M-oTZpIGlVf_H8e_Ubq8jDkr80VRs6X1Eo3TxBYYhLxHEGc9-DZFeb4_6C4XCaHOdyqqDbzdhcSebyhzGR_enHT0Jv-TDDWutripFjp2SAnBcy/s1600/midia_social_circulo.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFAS8gOoh6cMnSIbKD67eOUOKw8aCNd0M-oTZpIGlVf_H8e_Ubq8jDkr80VRs6X1Eo3TxBYYhLxHEGc9-DZFeb4_6C4XCaHOdyqqDbzdhcSebyhzGR_enHT0Jv-TDDWutripFjp2SAnBcy/s320/midia_social_circulo.gif" /></a></div>Mais recentemente, as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADdias_sociais">mídias sociais</a> passaram a desempenhar um papel inesperadamente forte, de grande penetração e relevância que está revolucionando o relacionamento das organizações com os públicos e destes com as organizações. Ao que tudo indica, chegou-se a uma era em que se pode dizer que, de fato, estamos vivenciando a comunicação de mão dupla por tanto tempo apregoada especialmente pelas Relações Públicas como a forma mais eficiente e eficaz de comunicação quando com o sentido de construção e manutenção de relacionamento de qualidade e autossustentável. Eis que o <i>ombudsman</i>, até então o único representante oficial do pensamento do cliente tem sua voz sobrepujada pelos milhares, milhões de textos, vídeos, sons que passaram a ser veiculados na Internet pelos próprios clientes, tanto os satisfeitos quanto os insatisfeitos.<br />
<br />
É natural que, em vez de uma pessoa que seja a "voz do povo" precise ser substituída por profissionais porta-vozes da empresa que, além de rastrearem as informações relativas à organização que estão sendo trocadas na rede, precisam, também, dar respostas, buscar soluções, sanar dúvidas, estabelecer diálogos que agora, de fato, representam uma verdadeira 'relação pública': um relacionamento - baseado em comunicação de mão dupla - não só com os públicos, mas especialmente, entre os públicos, entre as parte interessadas.<br />
Devem lembrar-se aqueles que já foram meus alunos da máxima que sempre repetia em sala de aula: "tudo é relacionamento, e todo relacionamento é por interesse mútuo".<br />
<br />
Vocês sabem, que quando um não quer, dois não fazem, e assim é com a comunicação. Por consequência, quando os dois querem, os dois fazem! Aí estão as 'pessoas comuns' querendo e fazendo, e provocando reação e mudança na forma e nos meios de se relacionar entre empresa e públicos.<br />
<br />
Prestem atenção, anotem em seus arquivos em <i>cloud computing</i>: estamos presenciando e vivendo um ponto de mutação na comunicação corporativa. O <i>ombudsman </i>passa para a história, as mídias sociais são o presente.<br />
<br />
O rei está morto. Viva o rei!<div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-8863716343490424332010-07-22T15:45:00.002-03:002010-07-22T15:45:37.406-03:001º Encontro ABERJE Santa Catarina<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.aberje.com.br/eventos/encontro_sc/01.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://www.aberje.com.br/eventos/encontro_sc/01.gif" width="416" /></a></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-88271052955434907332010-07-14T17:03:00.002-03:002010-07-14T17:09:01.114-03:00Mudança de marca polêmica? YMCA reduz nome para apenas uma letra: "Y"<div>A foi notícia veiculada ontem, 13/07/2010, no jornal Folha de São Paulo, no caderno "Mundo". Para quem tem acesso ao UOL ou é assinate do jornal, leia a íntegra <a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft1307201005.htm">aqui</a>. Para quem não tem esse acesso, você pode lê-la no <a href="http://blogdoantonicodaigreja.blogspot.com/2010/07/ymca-reduz-nome-para-apenas-uma-letra.html">blog do Antônio da Igreja</a>, onde ela foi replicada.</div><div><br />
</div><div>Mudança de marca é quase sempre um assunto polêmico. No mínimo, mexe com o emocional das pessoas, especialmente quando se trata de uma marca antiga. </div><div><div><br />
</div><div>No caso específico da Associação Cristã de Moços, ACM no Brasil, ou <span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;">Youth Men's Christian Organization, </span>YMCA nos Estados Unidos e demais países de língua inglesa, em que a sigla é internacionalmente conhecida, famosa, e literalmente cantada em verso na música de nome YMCA do grupo Village People, a mudança para "Y" me soa muito estranha, e me deixa a pensar e temer que haja possíveis fundamentos reacionários, quiçá homofóbicos, para fazerem isso.</div><div><br />
<b><a href="http://www.youtube.com/watch?v=CS9OO0S5w2k&feature=related">Assista aqui ao videoclipe origina da música YMCA com o grupo Village People!</a> </b><br />
(Infelizmente não há permissão para incorporar o vídeo.)</div><div><br />
</div><div>Não me parece inteligente, nem mesmo "mais caloroso" como declarou a vice-presidente de <i>marketing </i>da entidade. Muito mais "genuíno" e "receptivo" seria se adotassem a música do Village People como um hino secular, cuja <a href="http://letras.terra.com.br/village-people/41876/">letra</a>, inclusive, reforça os objetivos da associação, declarando como um jovem se sentirá ao fazer parte dela.</div><div><br />
</div><div>Obviamente minha opinião não vale nem um centavo de dólar para a Y, apesar da desvalorização da moeda americana. Mas poder compartilhá-la e colocar em discussão a questão é um direito do qual não abro mão.</div><div><br />
</div><div>Qual a sua opinião?</div></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-86925065074945665062010-07-14T16:28:00.000-03:002010-07-14T16:28:36.698-03:00ViajaNet marcou data de volta para antes da data de ida! E eu só vi na hora do embarque...Demorei, mas voltei para contar o "case" que vivi na viagem de Dia das Mães e que me deixou escaldada e vacinada para ocasiões futuras.<br />
<br />
Quando fiz a busca das passagens para ir para Porto Alegre, faltava ainda cerca de um mês para viajar. Eu sei que quanto mais em cima da hora, mais cara fica a passagem, e por isso mesmo, tão logo eu tive certeza de que poderia ir, fui buscar as passagens mais em conta.<br />
<br />
Tinha recebido um <i>e-mail marketing</i> do <a href="http://www.viajanet.com.br/">ViajaNet</a>, nunca tinha utilizado esse tipo de serviço "intermediário" de busca de passagens e resolvi experimentar, porque aparentemente estava com ótimos preços promocionais.<br />
<br />
Pesquisei, pesquisei e acabei decidindo que iria no dia 02 de maio e voltaria no dia 09 de maio, pois dessa forma poderia passar lá tanto o aniversário da minha mãe quando o começo do Dia das Mães, e ainda daria tempo de voltar para São Paulo e passar o resto do Dia das Mães com as filhas e o marido. Confirmei o pedido, paguei no cartão de crédito, tudo beleza.<br />
<br />
Quando recebi a confirmação da passagem por <i>e-mail</i>, me dei conta que naquele vai-e-vem de buscas por datas e horários mais apropriados, eu tinha me enganado e confirmado a volta para o dia 05 de maio em vez do dia 09. Isso colocaria por terra toda a razão de eu ir pra Porto Alegre, pois dessa forma não estaria lá nem no aniversário da minha mãe nem no Dia das Mães...<br />
<br />
Aí começou o problema.<br />
<br />
1) Diferentemente do que acontece nos <i>sites</i> das empresas aéreas, não dava para alterar a passagem diretamente no <i>site </i>do <a href="http://www.viajanet.com.br/">ViajaNet</a>. Para esse fim, há um formulário de contato e um número de telefone para o qual se deve ligar.<br />
<br />
2) Ao telefonar para o número indicado, descobri que o horário de atendimento era das 9h até as 19 horas de segunda a sexta-feira, e até as 13 horas nos sábados. E claro, já eram 19h 15min de uma sexta-feira... Justifica-se: afinal, problemas com compras de passagens e reservas de hotéis não acontecem à noite, nem antes das 9h da manhã, nem aos sábados à tarde ou domingos, independente do fuso horário que você esteja, correto?<br />
<br />
3) Por telefone, finalmente, expliquei o problema, que havia me enganado ao marcar a data da volta, e que queria transferir do dia 05 para o dia 09, domingo. A moça confirmou a troca, e me informou que além da taxa de mudança de data cobrada pela empresa aérea (R$90,00) também tinha a taxa da própria <a href="http://www.viajanet.com.br/">ViajaNet</a> (R$50,00). Total: R$ 140,00. Só para constar, o preço da passagem tinha sido R$ 149,00. Ou seja, paguei praticamente mais uma passagem para postergar a data de volta.<br />
<br />
4) Veio nova confirmação de troca de passagem para o <i>e-mail</i>. Olhei o dia: 09. Tudo certo.<br />
<br />
5) Aguardei passar o mês e fui viajar.<br />
<br />
6) Dia 09 de maio, por volta das 13h, fui fazer meu check in no balcão da <a href="http://www.webjet.com.br/">Webjet</a> em Porto Alegre, para voltar para casa. A funcionária: "- Seu nome não consta nesse voo. Tem certeza que é nesse voo?" E eu: - "Tenho." Ela verificou várias vezes, de várias formas. Não me achou. Pediu que eu fosse até o balcão da loja da companhia para ver o que poderia ter acontecido. Fui.<br />
<br />
7) No balcão da <a href="http://www.webjet.com.br/">Webjet</a>, a funcionária verificou que a minha passagem havia sido comprada para o dia 09 de ABRIL, e que havia registro de <i>no show</i>, ou seja, que eu não havia comparecido para o embarque. (Gente, cá entre nós: como é que eu poderia ter embarcado de VOLTA para São Paulo, se a minha IDA seria só no dia 02 de maio?) A moça perguntou se eu mesma havia feito a compra. Quando eu disse que tinha sido via <a href="http://www.viajanet.com.br/">ViajaNet</a> ela comentou: "- Ah, isso acontece seguido com a <a href="http://www.viajanet.com.br/">ViajaNet</a> e com a <a href="http://www.decolar.com/">Decolar</a> também. É bem comum!" (E eu já li comentários que não é diferente com a <a href="http://www.submarinoviagens.com.br/">Submarino Viagens</a>...)<br />
<br />
8) Solução: comprar nova passagem. "Por favor, ainda tem lugar nesse voo?", perguntei já meio agoniada. "Tem.", respondeu a moça. Então eu respirei fundo, puxei a carteira e perguntei para ela com a voz trêmula: "- Eu sei que em cima da hora é bem mais caro. Por quanto sai a passagem?" E ela respondeu, com um ar meio chateado: "R$ 509,00."<br />
<br />
9) Bom, eu não ia ficar mais nem um dia em Porto Alegre, por várias razões pessoais, sem falar que queria estar o resto do Dia das Mães com as minhas filhas. Puxei o <a href="http://www.visa.com.b/">cartão Visa</a> e selei a sentença: "- Faz no máximo de parcelas que der!"<br />
<br />
10) <b>Resumo da ópera</b>: Planejei a viagem com mais de um mês de antecedência, que sairia a um custo de R$ 298,00 as passagens de ida e volta, mais R$39,24 de taxas de embarque, num total de R$ 337,24. Estadia sem custo na casa da minha mãe. Graças à minha belíssima ideia de usar a <a href="http://www.viajanet.com.br/">ViajaNet</a>, <b>a viagem acabou saindo por "apenas" R$ 986,24, ou seja, praticamente 3 VEZES o que eu tinha me disposto a gastar</b>, considerando que "as vacas magras ainda estão no meu pasto".<br />
<br />
Fica aqui um conselho de amiga, colega e professora: em vez de usar os serviços dessas agências <i>online</i> de compra de passagens, faça você mesmo a pesquisa nos <i>sites </i>das empresas aéreas. Ao não usar os intermediários, no mínimo você estará economizando as taxas que pagaria para eles. E, se for o caso de uma viagem de turismo, contrate uma agência de viagem física, com atendimento 24 horas por diferentes meios de contato, do formulário, <i>e-mail</i> e <i>chat </i>ao telefone e sinal de fumaça.<br />
<br />
Da minha parte eu garanto: <a href="http://www.viajanet.com.br/">ViajaNet</a> e <a href="http://www.decolar.com/">Decolar</a>, NUNCA MAIS!<div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-16243671869587053272010-06-19T17:55:00.001-03:002010-06-19T17:56:30.668-03:00Paulo Nassar lança novo livro: Comunicação todo dia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.aberje.com.br/mkt/2010/lancamento_paulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="328" src="http://www.aberje.com.br/mkt/2010/lancamento_paulo.jpg" width="400" /></a></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6521892076875311074.post-10986573045228293572010-06-14T03:18:00.015-03:002010-09-09T18:23:28.854-03:00Dias das Mães atrasado (2/3) - Zaffari, sempre uma boa surpresa!<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Entre as visitas aos amigos, reservei um dia e agendei para visitar meu mais novo "namorado", o Zaffari! Afinal, depois de todos os presentes que tenho recebido, o mínimo que eu poderia fazer era ir visitar pessoalmente e também levar um agradinho.</span><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Como o Zaffari não é uma só pessoa, e seria humanamente (e financeiramente) impossível eu levar um presente para cada funcionário do Zaffari, resolvi me restringir à minha humildade e levar uma lembrança só para o pessoal do </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">marketing</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">, que, afinal, é quem tem feito o "meio-de-campo" entre o Zaffari e eu nesse nosso... "namoro". </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Uma das vantagens de morar na Grande São Paulo é a gente poder se organizar e ir às vezes fazer compras na 25 de março. Pois foi lá que, um dia antes de eu viajar, fui ver o que o meu curto dinheirinho poderia adquirir para levar de presente. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.inovdesign.com.br/brindes/images/Cod03_Sabonete_de_cheiro.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://www.inovdesign.com.br/brindes/images/Cod03_Sabonete_de_cheiro.jpg" width="143" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Depois de ir e voltar em algumas lojas, acabei por me decidir por tubos com flocos de sabonete perfumado (</span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">esses da foto são só de exemplo, para vocês entenderem do que estou falando</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">). Eu já sabia que eram 12 funcionários no </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">marketing</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">, então, por garantia, comprei 13 tubos. Comprei também umas fitas para enfeitar e: feito! Afinal, presente entre namorados não precisa ser caro nem raro, basta que seja dado de coração, e isso, eu podia garantir!</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Dei a maior sorte, porque no dia da visita, quando me apresentaram o pessoal, havia sido contratado o mais novo funcionário do departamento: e eu tinha levado o 13º tubo de sabonete em flocos! rs</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Conheci, então, um por um. É claro que a minha cabeça infelizmente não guardou o nome de todos, até porque eu estava emocionada e aí mesmo é que não gravo nada! E, para não magoar ninguém, não vou citar nomes, embora é claro que de alguns eu lembre. Todo o pessoal é simpático, são lindos, alegres, sorridentes, alguns mais tímidos... Mas todos fazendo um trabalho ótimo! Conheci os que são responsáveis pelas mídias sociais e acompanham as marcas Zaffari e Zaffari Bourbon na web, cumprimentei os que definem e fazem os pacotes dos presentes que são enviados para os "Amigos da Marca" como fomos batizados (embora eu me autodenomine </span><i><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">ZaffariLover</span></b></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">, e ponto final!), choraminguei um pouco (quem me conhece sabe que sou assim mesmo...), e depois fui bater-papo e tomar café com alguns dos responsáveis numa sala próxima. </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3kdMxReE5CfU0z2z3ZjioxuMEAJlKF9-yJ4NoCEB2TE_ZX6ZZN2fxj5cYcRTlLfHlfxjTe3775AHifk3bCserz9dTxZqF6foyzl6iuPWqa8hHJIUtc2xZ56mQXAohZwxlsVJ8p0gO-KkV/s1600/06052010(004).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3kdMxReE5CfU0z2z3ZjioxuMEAJlKF9-yJ4NoCEB2TE_ZX6ZZN2fxj5cYcRTlLfHlfxjTe3775AHifk3bCserz9dTxZqF6foyzl6iuPWqa8hHJIUtc2xZ56mQXAohZwxlsVJ8p0gO-KkV/s320/06052010(004).jpg" /></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Entreguei para eles as lembrancinhas, e - pronto, lá vêm eles! - ganhei um presente todo empacotadão, lindão, enorme, pesado, que me deixou sem fôlego e sem forças até para levantá-lo! Fiquei até meio apreensiva e perguntei, rindo: - Uau! Desta vez é o quê? Barras de ouro? </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Era o presente de Dia das Mães, que eles já iriam mesmo enviar como os anteriores, mas como souberam que eu ia lá, resolveram me entregar em mãos, mais um presente extra, que acho que foi, sei lá, pela visita!</span></div><div><br />
</div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOLzka8N_BAXG2iBoasJ3bdAXMTnU5q_I4Ny9psG6QYgIDMNJTZbert6bc3Pfw91hIVpjVsBvAoCe4IcTEnlHNaMTe-8oVcVNBL9_oePR8MI4qGueFLKWgit7soo1MmsfmKT9v7tT6E2jt/s1600/06052010(010).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOLzka8N_BAXG2iBoasJ3bdAXMTnU5q_I4Ny9psG6QYgIDMNJTZbert6bc3Pfw91hIVpjVsBvAoCe4IcTEnlHNaMTe-8oVcVNBL9_oePR8MI4qGueFLKWgit7soo1MmsfmKT9v7tT6E2jt/s200/06052010(010).jpg" width="200" /></span></a></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O presente de Dia das Mães era esse pacote cor de rosa, um <i>kit </i>do Boticário de sabonete, musse e óleo hidratante "Surpresa". Perfumadíssimos e adequadíssimos para quem mora em lugar de clima seco como São Paulo.</span></div><div><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif8xiBVqqE9x_NucxMCYxxKGtpq2bvEaLOKaF2w4H_1CjQ4-IL6q2qhtIS3QhTO8ZBfkuP25LxP0lwmbR2uJujIp-FTJMOkfx5-Jg7mKIyvc9R3DXRcX5Ky3FX-Jnz0ucRy3pP86kK9RFg/s1600/06052010(011).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif8xiBVqqE9x_NucxMCYxxKGtpq2bvEaLOKaF2w4H_1CjQ4-IL6q2qhtIS3QhTO8ZBfkuP25LxP0lwmbR2uJujIp-FTJMOkfx5-Jg7mKIyvc9R3DXRcX5Ky3FX-Jnz0ucRy3pP86kK9RFg/s320/06052010(011).jpg" width="320" /></span></a></div><div>E esse pacote lindo, com a fita dourada? Ah, vocês não têm ideia!</div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Uma coleção de livros lançada pelo Zaffari, os "<b>Dicionários</b>" de grandes poetas!</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFs16y5c2yiGMGDaTYawqCODhu5BWKJ9ZHFpNtcgTdAo7bMkifN9foZMn78C_YjfttKI3uUL2yleUyv0V7V6T4x1YhB1LD-Jkq1KWqf94k2FMn3mP8IOI8whBipstNjXXMfMxDOTLUHfIo/s1600/06052010(012).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFs16y5c2yiGMGDaTYawqCODhu5BWKJ9ZHFpNtcgTdAo7bMkifN9foZMn78C_YjfttKI3uUL2yleUyv0V7V6T4x1YhB1LD-Jkq1KWqf94k2FMn3mP8IOI8whBipstNjXXMfMxDOTLUHfIo/s200/06052010(012).jpg" width="150" /></span></a></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O primeiro, comemorativo aos </span><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">100 Anos de Mário Quintana</span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">. Para quem não sabe, é o grande amor da minha vida no que se refere à poesia.</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
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</span></div><div><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoIYCva8LEhWhKKtMupThTevCKFzQg001Zg_AzPfz2AyTQ3QRsFp98MHkEwjZkpDZQi85KWkGzimCawt55vLh5q7IAPsrCviEnrrEphR3Vp7Fw7LVbFnnNVF-LLwRZuXxbJLsDuTAQhci6/s1600/06052010(014).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoIYCva8LEhWhKKtMupThTevCKFzQg001Zg_AzPfz2AyTQ3QRsFp98MHkEwjZkpDZQi85KWkGzimCawt55vLh5q7IAPsrCviEnrrEphR3Vp7Fw7LVbFnnNVF-LLwRZuXxbJLsDuTAQhci6/s200/06052010(014).jpg" width="150" /></a></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O segundo, do grande </span><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">João Guimarães Rosa<span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">, cujos livros, nos tempos da minha pré-adolescência, me fizeram descobrir que existia um outro Brasil</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">! </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
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</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
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</span></div><div><br />
</div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtV1m4LFb6GDG_31iRs8YmMRVXRo2LTsFZCUGXLxbn75NIXzIrbC_m52uAgNt5CicM2viZt6F8ZKX60_y8QP2UVnlTu6FZ_Y5kXTxy4olMCqDm2VcCX8kIiO9s42KCcsvwcQ_-WW5Zb3Ay/s1600/06052010(015).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtV1m4LFb6GDG_31iRs8YmMRVXRo2LTsFZCUGXLxbn75NIXzIrbC_m52uAgNt5CicM2viZt6F8ZKX60_y8QP2UVnlTu6FZ_Y5kXTxy4olMCqDm2VcCX8kIiO9s42KCcsvwcQ_-WW5Zb3Ay/s200/06052010(015).jpg" width="150" /></a></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoIYCva8LEhWhKKtMupThTevCKFzQg001Zg_AzPfz2AyTQ3QRsFp98MHkEwjZkpDZQi85KWkGzimCawt55vLh5q7IAPsrCviEnrrEphR3Vp7Fw7LVbFnnNVF-LLwRZuXxbJLsDuTAQhci6/s1600/06052010(014).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a>O terceiro, acreditem, de </span><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Gabriel García Márquez</span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">! Um dos maiores escritores de todos os tempos cujo estilo tem a capacidade de nos fazer viver as histórias.</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
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</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3kHtdNgkT4YOnXBWU0e9IUZAL4jpqNWNpt-pqsJl4b0KC5IZ8FLb2wUI07e4hPsNEZtgXOpX_dcTCmTYQIzMlZSEg8LctVOkp4jOJUXHXBDW8IFYudIhglyDO8-PjIyZwhsTUoAkMchVE/s1600/06052010(017).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3kHtdNgkT4YOnXBWU0e9IUZAL4jpqNWNpt-pqsJl4b0KC5IZ8FLb2wUI07e4hPsNEZtgXOpX_dcTCmTYQIzMlZSEg8LctVOkp4jOJUXHXBDW8IFYudIhglyDO8-PjIyZwhsTUoAkMchVE/s200/06052010(017).jpg" width="200" /></a></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">E o quarto, lindo, maravilhoso, emocionante, o livro "<b>Palmas para o Teatro</b>", que conta a história do teatro desde o início dos tempos da humanidade até os nossos dias, passando pelos teatros brasileiros mais famosos, como os municipais de São Paulo e do Rio, o de Manaus, o Teatro São Pedro, e os teatros dos Zaffaris Bourbons. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Ainda não tive tempo de fazer umas fotos melhores, sem o reflexo do </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">flash</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">. Mas prometo que vou fazer e substituir estas que coloquei agora aqui, porque vale a pena! Eu não lembrei de levar a máquina fotográfica para Porto Alegre e essas fotos foram feitas com o celular, que não é exatamente a 8ª maravilha em termos de qualidade de foto. Mas até a semana que vem, prometo que faço as novas!</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O outro </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">case </span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">vou deixar para contar outro dia porque agora já está muito tarde e eu preciso dormir pelo menos umas três ou quatro horas para aguentar o tranco da segunda-feira!</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Fui!</span></div><div class="blogger-post-footer">Pró-RP</div>Ana Manssourhttp://www.blogger.com/profile/10472483048495076000noreply@blogger.com3