Aproveitei a semana que passei em Porto Alegre para visitar pelo menos alguns dos amigos que não pude ver no final do ano, quando tudo é sempre muito corrido.
Conhecer a Ana Clara, rever a Ana Paula e ver minha amiga Tânia, apesar do pouco tempo, foi um bônus inesperado, já que foi pura coincidência as Anas estarem em Porto Alegre naquele dia.
A visita na casa da Yara, com muito papo, risadas e música, e ver os "quase-sobrinhos", já que ela é minha "quase-irmã", foram horas descontraídas e alegres que me ajudaram a me sentir leve e bem.
Ótimo também ter tomado café com meus amigos Lucimar e Rafael na padaria da rua Fernando Machado, atualizando notícias e fofocas, olhando fotografias e trocando juras de amizade.
Ter estado com o meu amigo, guru e astrólogo Maneco Freire me fez bem para a alma, e mais uma vez me deu a certeza de que ele é extremamente sensitivo, pois, quatro dias depois de termos nos encontrado e ele ter me dito que tinha pressentido que minha ida a Porto Alegre desta vez tinha um significado cármico, tive a confirmação disso de uma maneira que eu jamais poderia ter imaginado.
Uma janta com três das irmãs e um dos cunhados foi aquela sensação de aconchego e amizade fraternal que a gente volta e meia precisa para sentir que tem, sim, uma família, por mais que a distância geográfica não permita um convívio mais frequente como se gostaria.
E uma noitada até as 5h da manhã, regada a vinho, revelações familiares e curas emocionais e espirituais na companhia de três das pessoas mais importantes no meu caminho, Cláudia, Márcia e Zé, foi um acontecimento que nem nos meus sonhos mais bizarros eu poderia ter previsto.
Agradeço a todos por existirem, por fazerem parte da minha vida, por serem alguns dos agentes que me permitem ser uma pessoa cada dia melhor.
Mas, tirando essa parte totalmente pessoal, tenho duas histórias para contar para vocês, as duas ocorridas no mesmo período em que estive em Porto Alegre (entre 02 e 09 de maio). Uma é ótima, a outra, péssima!
Mais dois cases de relações públicas para quem quiser levar para análise depois. Um deles vocês já podem mais ou menos imaginar quem protagonizou, afinal é figurinha carimbada aqui no blog. O outro não é. E, sinceramente, no que depender de mim, daqui para frente vou querer distância eterna deste último!
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