Segue a trancrição do trecho em questão:
Não se trata apenas de escolher um profissional qualificado, com capacidade administrativa, habilidades de liderança e visão estratégica. Além de tudo isso, busca-se um perfil de executivo que consiga se relacionar com o que os americanos chamam de stakeholders -- acionistas, clientes, fornecedores e funcionários. Em certa medida, o executivo-chefe passou a ser uma espécie de personificação da empresa, seja frente ao mercado, seja perante os funcionários. Um presidente é, também, uma espécie de relações-públicas. Dependendo do setor em que a empresa atua, essa qualidade é tão crucial que chega a se impor a todas as credenciais técnicas.A mudança de comportamento dos públicos e do mercado traz à tona a importância da capacidade de relacionamento e inter-relacionamento dos executivos nas organizações deste século 21. Ao que tudo indica, inicia-se uma nova era em que, finalmente, são reconhecidas e valorizadas as habilidades e conhecimento dos profissionais de relações públicas no Brasil e no mundo, quando descobre-se que sem saber interagir com os públicos, tudo fica mais difícil; que, afinal, como sabemos, as empresas são feitas "de gente para gente", e que o ser humano é, acima de tudo, um ser social, que preza as relações que estabelece com seus pares.
Amém!
Ana, maravilha mesmo.. ainda mais pelo perfil da revista Exame ser sério.
ResponderExcluirA credibilidade sobre a profissão aumenta mais ainda.
Abraços
Marcia Ceschini